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Ranking dos melhores planos de saúde: por que isso não faz sentido

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Fazendo uma busca online, é fácil encontrar vários tipos de ranking dos melhores planos de saúde.

Você mesmo pode ter chegado a esse texto a partir de uma pesquisa semelhante – o que demonstra que está avaliando as opções para encontrar um bom convênio médico.

A questão é: será que vale a pena se pautar por essas listas?

Ou faz mais sentido estabelecer critérios que apontem o plano ideal para você, que vai satisfazer suas necessidades específicas, com qualidade e preço justo?

Prossiga na leitura deste artigo e descubra estratégias certeiras para contratar o plano sob medida para o seu momento de vida.

Vamos lá? Neste conteúdo, vamos falar sobre:

  1. Ranking dos melhores planos de saúde: que indicador é esse?
  2. Por que pensar em ranking de plano de saúde não faz sentido?
  3. O que fazer para contratar o melhor plano de saúde?
  4. Quem compara planos de saúde escolhe a Sami

Ranking dos melhores planos de saúde: que indicador é esse?

Ranking dos melhores planos de saúde é uma lista que elenca as operadoras e/ou produtos segundo diferentes requisitos.

Tamanho da rede credenciada e abrangência estão entre os mais comuns, mas os rankings também podem considerar a opinião de consumidores e coberturas, por exemplo.

Seu objetivo é categorizar produtos e serviços, indicando quais deles são melhores e quais são piores, de acordo com as prioridades definidas pela empresa ou entidade que monta as listas.

Por que pensar em ranking de plano de saúde não faz sentido?

Com tantas alternativas no mercado, escolher um convênio médico para você, sua família ou funcionários não é uma tarefa simples.

Afinal, a decisão vai impactar numa das áreas mais importantes da vida: a saúde.

Por isso, é natural procurar referências e recomendações que ajudem a selecionar um plano de saúde de qualidade.

Porém, tomar um ranking de plano de saúde como base é perigoso, porque limita a avaliação da operadora ou produto a poucos critérios.

Fica complicado considerar todos os quesitos importantes para cada cliente.

A seguir, vamos trazer 4 argumentos que mostram como esses rankings têm pouco valor para quem busca pelo plano de saúde mais vantajoso.

1. Porque pessoas diferentes têm prioridades diferentes

Preço, cobertura, abrangência, qualidade do atendimento, rede credenciada específica, etc. 

São muitas as possíveis prioridades na hora de selecionar um plano de saúde.

Cada pessoa estabelece o que é necessário ter e o que pode ser negociado em prol de outros benefícios.

Um exemplo está na cobertura geográfica ou abrangência do serviço, que pode ser municipal, estadual, regional ou nacional.

E nem sempre a melhor escolha será o plano nacional, porque o valor das mensalidades será proporcional a essa cobertura.

Nesse contexto, uma pessoa que mora em uma única cidade e viaja pouco, não tem razão para pagar mais por um serviço que nem vai usar.

Seria mais inteligente guardar o dinheiro para investir na realização dos sonhos.

O mesmo raciocínio vale para a forma de pagamento, que deve se ajustar ao estilo de vida do cliente.

Algumas pessoas preferem a coparticipação, que tem uma mensalidade menor acrescida de taxas a cada procedimento utilizado.

Outras não abrem mão da liberdade de selecionar o local e os profissionais por quem serão atendidas, gastando mais para ter um plano com reembolso.

Há ainda quem opte pelo modelo pós-pago, com mensalidades únicas que garantem previsibilidade para manter o equilíbrio financeiro.

2. Porque nem todos os planos dos rankings são acessíveis ao público

Analisando certos tipos de ranking dos melhores e piores planos de saúde, muitos nomes ali correspondem a formas de contratação indisponíveis para a maior parte da população.

É o caso de convênios coletivos por adesão destinados a uma única categoria profissional.

Outro problema acontece quando operadoras de planos bem classificados atendem somente a um conjunto de cidades, regiões ou estados.

Em vez de ajudar na busca, esses nomes só vão fazer você perder tempo, porque não atendem em sua cidade.

3. Porque a qualidade depende de um conjunto de fatores

Limitar a avaliação dos planos de saúde a um ranking é uma abordagem simplista, que acaba deixando fatores importantes de lado.

Por exemplo, a proximidade entre os serviços da rede credenciada e a casa ou trabalho do cliente.

Isso faz a diferença quando se precisa de socorro diante de emergências.

Além do mais, as listas não mostram todos os serviços dos convênios, que podem ir além dos cuidados clínicos tradicionais.

Na Sami, focamos em atenção primária à saúde, colocando profissionais para acompanhar cada cliente e dar orientações que aumentam a qualidade de vida e reduzem o adoecimento.

4. Porque ter muitas alternativas nem sempre é vantajoso

Rankings que consideram apenas a amplitude das coberturas e a quantidade de estabelecimentos e profissionais de saúde na rede credenciada podem ser uma armadilha.

Na verdade, o importante é que você receba assistência de qualidade, com agilidade e em lugares próximos ao seu bairro.

De nada adianta ter uma lista extensa de hospitais, clínicas e consultórios que você nunca irá conhecer, mas que estará pagando por fazerem parte do seu convênio.

O que fazer para contratar o melhor plano de saúde?

A dica de ouro para contratar o plano de saúde ideal é focar nas suas necessidades, desconsiderando rankings que limitam sua análise.

Na hora de avaliar as opções, compare cada uma com sua lista de itens desejados, deixando claro quais são indispensáveis e quais são negociáveis.

Dessa forma, fica mais fácil encontrar um plano com bom custo-benefício.

Como avaliar um plano de saúde antes de contratar?

Depois de traçar o seu perfil e preferências, leve em conta os quesitos abaixo para contratar o melhor plano de saúde.

Coberturas do plano

As segmentações assistenciais ou coberturas determinam os serviços incluídos no convênio médico.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) reconhece um total de 12 modalidades diferentes, sendo as cinco principais:

  • Ambulatorial: destinada a consultas, exames e procedimentos simples. Não cobre cirurgias e internações
  • Hospitalar: voltada a cirurgias, internações e outras rotinas realizadas dentro do hospital, com exceção de procedimentos obstétricos
  • Hospitalar com Obstetrícia: cobre operações, internações, parto e procedimentos obstétricos, incluindo atendimento durante o primeiro mês de vida do recém-nascido
  • Referência: é o plano modelo da operadora. Combina assistência ambulatorial, hospitalar e obstétrica, com internação em enfermaria
  • Odontológico: exclusivo para consultas, exames e procedimentos pedidos pelo cirurgião-dentista.

Acomodações

Planos que incluem internação possuem duas opções de acomodação: enfermaria ou apartamento.

A enfermaria é um quarto coletivo em que o paciente divide o horário de visitas e o banheiro, mas a um preço menor.

Já o apartamento é individual e dá liberdade ao cliente, a um custo maior.

Qualidade da rede credenciada

Falamos anteriormente sobre a importância de ter uma rede credenciada de fácil acesso.

Outro ponto de interesse é a qualidade do serviço prestado pelos estabelecimentos e profissionais de saúde, que pode ser verificada no site da ANS.

Clique aqui para consultar a busca por prestador de serviço e conferir informações sobre hospitais, clínicas, laboratórios etc.

Status da operadora

Em sua consulta no site da ANS, também é possível conferir o status das operadoras para evitar contratar um plano de saúde descredenciado, por exemplo.

Aproveite para dar uma olhada em sites como o Reclame Aqui para conhecer a reputação da operadora.

Carência

Carência é o tempo que você espera para ter acesso a todos os serviços cobertos pelo convênio.

Algumas operadoras encurtam esses períodos, o que é uma vantagem para o cliente.

Os prazos máximos de atendimento são:

  • Casos de urgência (acidentes pessoais ou complicações no processo gestacional) e emergência (risco imediato à vida ou lesões irreparáveis): 24 horas
  • Partos a termo, excluídos os partos prematuros e decorrentes de complicações no processo gestacional: 300 dias
  • Demais situações: 180 dias
  • Doenças e lesões preexistentes (DLP): 24 meses.

Serviços adicionais

Planos digitais, como a Sami, oferecem diferenciais que superam os cuidados clínicos, disponibilizando serviços de bem-estar para elevar a qualidade de vida.

Parcerias com academias, cursos e monitoramento em saúde mental estão entre os adicionais que aumentam a entrega de valor ao cliente.

Quem compara planos de saúde escolhe a Sami

Se você quer o melhor custo-benefício, venha para a Sami!

Nossos clientes têm acesso a uma Rede de Hábitos Saudáveis completa, que engloba o Gympass (com o plano Basic 1), com dezenas de apps de exercícios, academias em todo o Brasil, personal trainers, aulas de dança, corrida e muito mais.

Quem não quiser sair de casa, também aproveita aplicativos que guiam exercícios de queima de calorias e de HIIT (High Intensity Interval Training) para fazer em casa.

É completo de verdade: com a Rede de Hábitos Saudáveis, você terá adicionais exclusivos como meditação guiada, yoga, exercícios de mindfulness e até terapia digital – tudo grátis, já incluído no seu plano de saúde.

Sem contar a facilidade para marcar os atendimentos clínicos com a ajuda do seu próprio Time de Saúde – uma equipe com médico e profissionais de enfermagem que conhecerão você e estarão sempre prontos para atender em qualquer problema que você tenha de saúde.

Quanto aos cuidados clínicos, trabalhamos com a segmentação ambulatorial e hospitalar com obstetrícia, com acomodação em enfermaria ou apartamento, como você preferir.

Nossa rede credenciada reúne hospitais e laboratórios de primeira qualidade, como Beneficência Portuguesa, Hospital 9 de Julho, Maternidade Santa Izildinha e Labi.

Tudo isso combinado a um plano de saúde para MEI e empresas de pequeno e médio porte a partir de R$ 172 por pessoa, atendendo as cidades de São Paulo, Guarulhos, Osasco, Taboão da Serra e no ABC.

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