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Plano de saúde nacional vale a pena?

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Na hora de selecionar o convênio médico, é normal ter dúvidas sobre o plano de saúde nacional.

Com ampla abrangência, essa alternativa parece ser a mais completa para diferentes perfis de clientes.

Mas é importante analisar as opções antes de assinar o contrato, evitando pagar por serviços que não serão utilizados com frequência.

Afinal, como você deve imaginar, quanto maior a área de atendimento, mais caro fica o plano de saúde.

Daí a necessidade de conhecer bem o que é prioritário para você, seus funcionários ou dependentes para investir em um produto que tenha um bom custo-benefício.

Assim, é possível cuidar da saúde física e mental sem comprometer a financeira.

Vamos mostrar, a seguir, como fazer essa escolha de um jeito inteligente.

Continue lendo para entender como funciona o plano de saúde com cobertura nacional, em quais contextos faz sentido contratar essa modalidade e quais alternativas avaliar.

Neste conteúdo, vamos falar sobre:

  1. Plano de saúde nacional vale a pena?
  2. Para quem o plano de saúde nacional é indicado?
  3. Como contratar um plano de saúde com cobertura nacional
  4. Alternativas ao plano de saúde nacional
  5. Sami oferece plano de saúde com seguro viagem

Plano de saúde nacional vale a pena?

Está aí uma boa pergunta: será que vale a pena contratar um plano de saúde nacional?

A resposta é: depende.

Esse tipo de abrangência acaba sendo mais interessante para alguns perfis de clientes do que para outros.

Basicamente, porque cada um utiliza o plano para uma finalidade distinta, e é isso que deve nortear a escolha por esse produto.

Vamos, então, voltar um passo e explicar o que é abrangência no plano de saúde.

Abrangência é o fator que designa a área de atendimento do convênio, podendo ser municipal, estadual, regional, nacional ou até internacional.

As opções regionais se referem a conjuntos de municípios ou estados.

Ter um plano de saúde nacional significa que você e seus dependentes possuem cobertura em todas as cidades e estados do Brasil, podendo utilizar a rede credenciada sem qualquer custo adicional.

Os mesmos serviços definidos em contrato e regulados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) são válidos em todo o território nacional, devendo ser garantidos pela sua operadora.

Coberturas dentro do plano nacional

E quais são esses serviços? São aqueles incluídos na segmentação assistencial que você contratou.

Existem 12 tipos de cobertura para o convênio, que são formados por combinações entre as 5 classificações fundamentais:

  • Ambulatorial: destinada a consultas, exames e procedimentos simples. Não cobre cirurgias e internações
  • Hospitalar: voltada a cirurgias, internações e outras rotinas realizadas dentro do hospital, com exceção de procedimentos obstétricos
  • Hospitalar com Obstetrícia: cobre operações, internações, parto e procedimentos obstétricos, incluindo atendimento durante o primeiro mês de vida do recém-nascido
  • Referência: é o plano modelo da operadora. Combina assistência ambulatorial, hospitalar e obstétrica, com internação em enfermaria
  • Odontológico: exclusivo para consultas, exames e procedimentos pedidos pelo cirurgião-dentista.

Carência no plano nacional

Assim como as segmentações assistenciais, os períodos de carência são os mesmos aplicados às demais modalidades de abrangência do plano.

De qualquer forma, fique de olho nos prazos máximos de atendimento, que são definidos pela ANS:

  • 24 horas para casos de urgência (acidentes pessoais ou complicações no processo gestacional) e emergência (risco imediato à vida ou lesões irreparáveis)
  • 300 dias para partos a termo, excluídos os partos prematuros e decorrentes de complicações no processo gestacional
  • 180 dias para as demais situações
  • 24 meses para as DLPs (doenças e lesões preexistentes).

Para quem o plano de saúde nacional é indicado?

Existem situações em que é interessante apostar na cobertura nacional para o plano de saúde.

Conheça algumas delas a seguir.

Para pessoas que viajam com frequência

Se você tem o costume de viajar mais de uma vez por mês para cidades e estados diferentes, faz sentido investir na abrangência nacional.

Caso contrário, pode ter de esperar em longas filas se precisar de atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). 

Sem contar o risco de faltarem materiais e profissionais em regiões distantes dos grandes centros urbanos.

Para cargos que exigem viagens ou deslocamentos

O mesmo raciocínio se aplica a planos coletivos empresariais que têm beneficiários em posições que pedem viagens para comparecer a reuniões, participar de eventos e prospectar clientes em potencial.

Nesse cenário, o plano de saúde nacional dá tranquilidade por fornecer atendimento em qualquer lugar do país, inclusive para viagens de última hora.

Para incluir dependentes que vivem em localidades diferentes

Como os planos coletivos são tradicionalmente mais baratos do que os individuais, existem casos em que vale a pena para a empresa contratar um único plano nacional para todos os funcionários.

E garantir a assistência em regiões diferentes para que eles possam se deslocar várias vezes por ano com a cobertura do convênio.

Como contratar um plano de saúde com cobertura nacional

Pode parecer óbvio, mas existem pontos de atenção que você deve observar antes de fechar negócio e contratar seu plano de saúde nacional.

Veja quais são eles para evitar dores de cabeça no futuro:

  1. Contrate priorizando suas necessidades: tenha a certeza de que o produto engloba os serviços de que você e seus dependentes precisam
  2. Faça uma pesquisa prévia para conhecer as opções disponíveis na sua região
  3. Confira a reputação da operadora no portal da ANS e em sites como o Reclame Aqui
  4. Dê preferência a planos coletivos: veja se está apto a contratar um plano empresarial ou coletivo por adesão. Assim, você economiza com as mensalidades
  5. Escolha a forma de pagamento: pode ser por mensalidade única, coparticipação ou reembolso
  6. Selecione a cobertura, abrangência e acomodação com o melhor custo-benefício para você.

Alternativas ao plano de saúde nacional

Neste ponto do texto, você deve ter percebido que o plano de saúde nacional é vantajoso para alguns perfis de beneficiários, mas não todos.

Esse produto não vale a pena para quem passa a maior parte do ano em uma única cidade, fazendo viagens rápidas ou esporádicas. 

Isso porque o convênio com cobertura nacional tem custo maior do que aqueles de menor abrangência.

Por outro lado, contar com assistência em saúde é imprescindível durante qualquer viagem, ainda que o destino esteja dentro do Brasil.

Afinal, acidentes, emergências e urgências podem acontecer a qualquer momento.

Então, como obter cobertura para esses eventos sem contratar um plano de saúde nacional?

Existem duas alternativas diferentes para solucionar esse problema: o seguro saúde e o seguro viagem.

Seguro saúde

O seguro saúde costuma funcionar por meio do pagamento de uma apólice mensal com valor relativamente baixo. 

Caso precise de atendimento médico, o cliente arca com as despesas e, depois, solicita o reembolso de uma porcentagem dos gastos, que é determinada no contrato.

Essa é uma opção válida, contudo, nem sempre é a mais interessante para quem só precisa de cobertura extra quando viaja. 

Sem contar que o seguro é restrito aos serviços de saúde.

Seguro viagem

Já o seguro viagem oferece coberturas extras para socorrer o cliente diante de vários imprevistos comuns nessas situações. 

Então, além de assistência, se houver emergências ou urgências esse produto fornece ajuda para recuperar bagagens extraviadas, assistência jurídica etc.

Essa alternativa costuma sair mais barato que o plano nacional e o seguro saúde, uma vez que só é acionada e paga quando o cliente fizer uma viagem.

O próprio contrato inclui um prazo pré-determinado de validade para o seguro.

Além do mais, há serviços agregados que ajudam a ter um passeio ou viagem de negócios mais tranquilos, mesclando uma série de coberturas importantes quando o beneficiário está longe de casa e de pessoas conhecidas.

Inclusive, alguns destinos internacionais exigem que o turista contrate um seguro viagem com certos tipos de cobertura. 

Normalmente, porque esses serviços não estão disponíveis para estrangeiros.

É o caso de países europeus, que não têm tradição na oferta de assistência em saúde pública universal. 

Em outras palavras, eles não possuem um sistema parecido com o SUS para atender nem mesmo aos seus habitantes – imagine, então, visitantes.

Caso você tenha uma vida mais concentrada em uma cidade, mas goste de viajar algumas vezes por ano, recomendamos a combinação entre plano de saúde local e seguro viagem.

Assim, dá para economizar com mensalidades mais baixas no convênio médico e dispor de atendimento emergencial quando estiver em localidades distantes

Esse é um jeito inteligente de conseguir cobertura nacional sempre que necessário.

Sami oferece plano de saúde com seguro viagem

Uma alternativa ainda melhor é aderir a um plano de saúde com seguro viagem incluso que pode ser acionado desde o momento da contratação.

Se era isso que você buscava, acabou de encontrar a opção ideal!

Cliente Sami tem acesso a um plano de saúde completo, com direito a seguro viagem CORIS por um ano.

A cobertura vale para viagens de até 60 dias e contempla:

  • Despesas farmacêuticas
  • Despesas médico-hospitalares e odontológicas
  • Extravio de bagagem
  • Invalidez permanente total ou parcial por acidente em viagem
  • Morte acidental em viagem
  • Regresso sanitário
  • Traslado de corpo
  • Traslado médico
  • Assistência jurídica por acidente de trânsito
  • Auxílio/intermediação na transferência de fundos
  • Auxílio/intermediação no envio de valores para fiança judicial
  • Auxílio em caso de perda ou extravio de documentos
  • Auxílio na localização de bagagem.

Nossos planos são para MEI e empresas de pequeno e médio porte, a partir de 1 pessoa, nas cidades de São Paulo, Guarulhos, Osasco, Taboão da Serra e no ABC, com preços a partir de R$ 172 por mês por pessoa.

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