Contratar um plano de saúde com custo-benefício bom é a resposta para encontrar o produto mais adequado ao seu momento de vida.
Ou para dar suporte à saúde dos seus familiares e funcionários.
Isso porque o convênio médico com um bom custo-benefício reúne os serviços de que os usuários precisam em locais de fácil acesso e a preços competitivos.
Apostar nessa estratégia é um jeito inteligente de aproveitar as vantagens do plano, sem deixar a qualidade de lado ou ter de desembolsar altas quantias no final de cada mês por um plano de saúde mais completo.
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Então, seria o melhor dos mundos, mas como encontrar esse produto?
Nas próximas linhas, trazemos alguns caminhos para ajudar você a identificar o melhor custo-benefício para plano de saúde, considerando suas necessidades e desejos.
Boa leitura! Neste conteúdo, vamos falar sobre:
- Plano de saúde e custo-benefício: o melhor pelo menor preço
- Como avaliar o custo-benefício de um plano de saúde?
- Como encontrar plano de saúde com melhor custo-benefício?
- Sami tem o melhor custo-benefício em plano de saúde
Plano de saúde e custo-benefício: o melhor pelo menor preço
Você já deve ter se surpreendido ao pagar uma fortuna por um item cheio de defeitos de fabricação, ou com pouca qualidade.
Esse tipo de surpresa pode surgir na aquisição de qualquer produto ou serviço, portanto, escolher focando só em preço pode ser uma estratégia equivocada.
Afinal, diversos fatores interferem nessa variável, incluindo oscilações do mercado, entrada de concorrentes e a famosa lei da oferta e da procura.
Vimos exemplos dessa volatilidade no início da pandemia de Covid-19, quando o preço do álcool gel 70% subiu rapidamente como resposta ao aumento na procura desse insumo.
Claro que o custo deve ser um dos quesitos que influenciam na aquisição de um produto, contudo, não deve ser o único.
E é nesse contexto que se insere o conceito de custo-benefício, que coloca fatores como utilidade, aplicabilidade, necessidade e vantagens na equação, facilitando a busca pelo item mais adequado pelo menor preço.
Quando falamos sobre plano de saúde, o melhor custo-benefício estará na opção que entregue todos os procedimentos que o beneficiário costume utilizar, realizados por profissionais qualificados, num local próximo à residência e/ou ao trabalho, e com mensalidades acessíveis.
Em resumo, o convênio médico deve cobrir as principais necessidades, oferecer assistência nas proximidades e não estourar o orçamento disponível.
Identificar esse produto parece uma tarefa árdua, não é? Mas não se preocupe, vamos compartilhar dicas úteis a seguir.
Como avaliar o custo-benefício de um plano de saúde?
Os planos de saúde têm uma série de características particulares que influenciam em seu custo-benefício.
Faz sentido conhecer essas características para ter mais condição de avaliar as opções disponíveis, então, explicamos as principais abaixo.
Abrangência
A abrangência delimita a área geográfica de atendimento pelo convênio, onde se encontram os profissionais e estabelecimentos que fazem parte da rede credenciada.
Existem convênios com assistência municipal, estadual, regional, nacional e até adicionais para o caso de viagens ao exterior – embora, nesses casos, seja mais comum contratar um seguro viagem que contemple serviços de saúde.
Quanto maior a área de abrangência, mais caro será o plano, portanto, vale considerar suas reais necessidades antes de escolher.
Rede credenciada
A rede credenciada compreende os hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios e profissionais de saúde que atendem pelo convênio, dispensando o pagamento de valores adicionais.
Apesar de ser tentador dar prioridade ao plano com maior número de parceiros, quesitos como qualidade e localização devem pesar na sua escolha.
Serviços cobertos
Quanto mais serviços o plano cobrir, maior será a mensalidade.
A cobertura mínima para as chamadas segmentações assistenciais é determinada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que reconhece um total de 12 tipos de plano de saúde.
É importante conhecer as 5 classificações que servem de base para todo o restante.
São elas:
- Ambulatorial: destinada a consultas, exames e procedimentos simples. Não cobre cirurgias e internações
- Hospitalar: voltada a cirurgias, internações e outras rotinas realizadas dentro do hospital, com exceção de procedimentos obstétricos
- Hospitalar com Obstetrícia: cobre operações, internações, parto e procedimentos obstétricos, incluindo atendimento durante o primeiro mês de vida do recém-nascido
- Referência: é o plano modelo da operadora. Combina assistência ambulatorial, hospitalar e obstétrica, com internação em enfermaria
- Odontológico: exclusivo para consultas, exames e procedimentos pedidos pelo cirurgião-dentista.
Tipo de acomodação
Caso o plano tenha cobertura Hospitalar, o cliente escolhe o tipo de acomodação em que deseja ficar durante os períodos de internação. Pode ser na enfermaria ou em apartamento.
A enfermaria é um quarto compartilhado entre até 3 pessoas, em que é preciso dividir o banheiro e os horários de visita, mas tem um custo menor.
Já o apartamento é um quarto individual com banheiro exclusivo e horário de visitas mais livre, porém, a um preço mais salgado.
Modalidade de pagamento
A maioria dos convênios médicos funciona no modelo pré-pago, em que o beneficiário arca com uma mensalidade para utilizar a rede credenciada.
Contudo, existem outras possibilidades como a coparticipação, em que a mensalidade é reduzida e o cliente paga uma taxa adicional a cada serviço realizado.
Carência
Carência é o tempo que o cliente espera para utilizar todos os procedimentos cobertos pelo plano de saúde.
A ANS determina os seguintes prazos máximos de atendimento:
- Casos de urgência (acidentes pessoais ou complicações no processo gestacional) e emergência (risco imediato à vida ou lesões irreparáveis): 24 horas
- Partos a termo, excluídos os partos prematuros e decorrentes de complicações no processo gestacional: 300 dias
- Demais situações: 180 dias
- Doenças e lesões preexistentes (DLP): 24 meses.
Dá para receber atendimento para as DLPs antes de 2 anos, pagando um adicional na mensalidade chamado agravo.
Benefícios extras
Outro ponto a ser avaliado quanto ao custo-benefício são convênios, descontos e serviços complementares oferecidos por meio do plano de saúde.
Acesso a academias, nutricionistas e clubes são exemplos desse tipo de benefício.
Dependendo das suas preferências, essa combinação pode resultar em economia.
Como encontrar plano de saúde com melhor custo-benefício?
Agora que você entende as principais características e diferenças entre os planos de saúde, está pronto para levantar informações e encontrar o convênio ideal.
A seguir, trazemos um passo a passo para que essa trajetória seja rápida e assertiva.
Confira!
1. Conheça seu perfil
Antes de procurar por ofertas e operadoras, vale definir o seu perfil de uso, coberturas necessárias e o orçamento que poderá ser investido nas mensalidades.
Para isso, considere todos os beneficiários do plano, incluindo os dependentes.
Se for um convênio para sua família, por exemplo, veja se é necessário dispor de procedimentos obstétricos.
Se for para os seus funcionários, leve em conta informações como idade, objetivos de vida, se viajam a trabalho ou se têm doenças crônicas em tratamento para verificar qual plano tem o melhor custo-benefício.
Uma opção para reduzir os gastos pode ser disponibilizar maior abrangência para cargos que exigem viagens, e manter a abrangência local para as posições que não costumam se deslocar.
2. Escolha a melhor modalidade de contratação
Uma vez definido o que é prioritário no plano de saúde, defina também a modalidade de contratação, que se refere ao formato de adesão ao produto.
Os planos individuais ou familiares são restritos a pessoas físicas, enquanto os coletivos requerem um CNPJ para serem contratados.
Geralmente, os planos individuais são mais caros do que os coletivos.
Então, a dica é conferir se você pode ter um convênio coletivo, o que pede o cumprimento de algumas exigências.
Se for plano empresarial, você deve ser o dono da empresa, microempreendedor individual (MEI) ou ter vínculo empregatício com a companhia.
Se for plano coletivo por adesão, você deve ter vínculo com o sindicato, associação ou entidade profissional contratante do convênio.
3. Faça uma busca por operadoras da sua região
Pode parecer sensato selecionar a operadora pelo tamanho e fama, no entanto, o melhor custo-benefício costuma estar entre aquelas que atendem na sua região.
Principalmente se você não precisar de um plano com abrangência nacional.
Assim, a rede credenciada estará em locais de fácil acesso para você e seus dependentes.
4. Selecione e compare os planos de saúde
Depois de pesquisar pelas operadoras, dê uma olhada nos planos disponíveis para fazer comparações.
Para simplificar o processo, use os dados de sites oficiais das próprias operadoras.
O que importa é selecionar apenas as opções que atendem ao que você precisa, evitando que tenha de pagar por fora pelos serviços que não estão inclusos.
Ou que gaste demais com procedimentos desnecessários.
Você também pode usar a ferramenta de comparação da ANS para confirmar informações e saber mais sobre os convênios, sejam eles coletivos ou individuais – ela está disponível neste link.
Não se esqueça de considerar adicionais como medidas preventivas e serviços acessórios para saber qual o plano de saúde com melhor custo-benefício.
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