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Planos de saúde no ABC: como escolher o melhor?

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Procurando por planos de saúde no ABC?

Devido à importância econômica e ao tamanho do mercado consumidor, a região tem atraído diversas operadoras, hospitais e laboratórios da rede privada de saúde.

Isso amplia as opções para quem deseja contar com suporte além do SUS, fugir das longas filas de espera e garantir mais qualidade na assistência.

Neste artigo, vamos te ajudar a escolher o convênio médico ideal para as suas necessidades e momento de vida, sem comprometer o equilíbrio financeiro.

Avance na leitura para encontrar a alternativa mais vantajosa! Neste conteúdo, vamos falar sobre:

  1. Planos de saúde no ABC: como contratar
  2. O que avaliar no plano de saúde no ABC paulista
  3. Como escolher plano de saúde no ABC
  4. Qual o melhor plano de saúde na região do ABC?

Planos de saúde no ABC: como contratar

Há uma série de tipos de planos de saúde no grande ABC.

Dependendo da abrangência geográfica, eles podem atender em Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.

Ou seja, cobrir toda a área do ABC Paulista, que corresponde a 828 quilômetros quadrados, segundo dados do IBGE.

Nesse cenário, vale a pena pesquisar para comparar os serviços disponíveis e fazer uma escolha assertiva.

Vamos dar detalhes para fazer essa comparação no próximo tópico.

Por enquanto, saiba que existem diferentes fontes de informação sobre os planos de saúde.

Você pode ir direto à operadora, que é a empresa responsável pela coordenação do convênio, conferir o site, panfletos ou solicitar o esclarecimento de dúvidas.

Outro caminho é contar com o intermédio de um corretor ou administradora de benefícios, caso esteja buscando por um plano coletivo empresarial.

A vantagem dessa opção está na possibilidade de acesso a dados comparativos de vários produtos ao mesmo tempo.

Porém, há a desvantagem de ter de pagar taxas por essa consultoria.

Faz sentido também navegar pelo site da ANS e ler materiais como a cartilha de planos de saúde para qualificar a sua pesquisa.

O que avaliar no plano de saúde no ABC paulista

Neste espaço, vamos comentar os principais itens que compõem um plano de saúde e devem ser analisados antes de escolher o seu.

Começando pela forma de contratação, que pode ser feita numa dessas três modalidades:

  • Individual ou familiar: destinado à pessoa física, exige apenas um CPF para firmar contrato
  • Coletivo empresarial: para pessoa jurídica, incluindo MEI. É preciso ter vínculo empregatício com a organização contratante ou CNPJ próprio para ter acesso a esse plano
  • Coletivo por adesão: contratado por sindicatos, associações e outras entidades que representam grupos de clientes. Requer vínculo com a entidade contratante, o que costuma provocar necessidade de pagamento de taxas.

Confira agora outros pontos de atenção:

Segmentação

A segmentação assistencial determina o que o convênio médico cobre, conforme as regras definidas pela ANS.

O órgão reconhece um total de 12 tipos de plano, todos baseados em cinco classificações fundamentais:

  • Ambulatorial: restrito a consultas, exames e procedimentos simples. Não cobre cirurgias e internações
  • Hospitalar: voltada a cirurgias, internações e outras rotinas realizadas dentro do hospital, com exceção de procedimentos obstétricos
  • Hospitalar com Obstetrícia: reúne cirurgias, internações, parto e procedimentos obstétricos, incluindo atendimento durante o primeiro mês de vida do recém-nascido
  • Referência: é o plano modelo da operadora. Combina assistência ambulatorial, hospitalar e obstétrica com internação em enfermaria
  • Odontológico: exclusivo para consultas, exames e procedimentos pedidos pelo cirurgião-dentista.

Acomodação

Quando o plano cobre internação, o cliente escolhe se deseja ficar em enfermaria ou apartamento.

Quem prioriza o preço pode optar pela enfermaria e pagar menos, compartilhando o quarto, horário de visitas e banheiro com mais alguns pacientes.

Já o apartamento é um quarto individual que permite receber visitas em horário estendido e ter um banheiro exclusivo.

Essa privacidade, porém, tem custo mais alto.

Abrangência

Como adiantei acima, a abrangência descreve a área de atendimento do convênio.

Ao contrário do senso comum, nem sempre o plano nacional é a melhor alternativa.

Principalmente porque ter cobertura em todo o país fará a mensalidade subir, gerando grande impacto no seu orçamento.

Se você mora no ABC e viaja poucas vezes por ano para fora da região, faz mais sentido ter um plano com atendimento local, que terá o melhor custo-benefício, e acionar um seguro-viagem quando se deslocar, garantindo assistência de qualidade nesses períodos.

Rede credenciada

Também é inteligente priorizar a localização quando se pensa em rede credenciada.

Já pensou no caos de precisar ir até a capital em plena sexta-feira, por exemplo, enfrentando o congestionamento da Rodovia Anchieta enquanto está passando mal?

De nada adianta o plano incluir profissionais e unidades de saúde de referência que exijam longos deslocamentos a partir da sua residência ou do trabalho.

Eles não serão úteis diante de urgências e emergências, além de a necessidade de deslocamento dificultar o tratamento de doenças crônicas.

Prefira então operadoras que ofereçam uma rede credenciada perto de você.

Carência

Nem sempre o acesso a todos os procedimentos é liberado logo depois da contratação do plano de saúde, exigindo o cumprimento de um período de carência.

A ANS determina os prazos máximos de atendimento, mas às vezes, as operadoras diminuem esse tempo para atrair mais clientes.

O período máximo de carência é de:

  • 24 horas para casos de urgência (acidentes pessoais ou complicações no processo gestacional) e emergência (risco imediato à vida ou lesões irreparáveis)
  • 300 dias para partos a termo, excluídos os partos prematuros e decorrentes de complicações no processo gestacional
  • 24 meses para doenças e lesões preexistentes (DLP)
  • 180 dias para as demais situações.

Reajuste

Existem duas modalidades de reajuste: por idade e anual.

As maiores atualizações costumam ser aplicadas quando o beneficiário muda de faixa etária, começando ao completar 19 anos e seguindo a cada intervalo de 5 anos, até os 59.

Não dá para fugir do reajuste, mas você pode consultar a tabela da operadora para verificar as mensalidades em cada faixa etária.

O maior ponto de atenção, no entanto, é o reajuste anual, aplicado em todo aniversário de contrato.

Nos planos para pessoa física, é a ANS que estabelece a porcentagem do aumento.

Mas as regras são diferentes para os planos coletivos, que dependem de negociação entre operadora e contratante ou administradora de benefícios.

Para evitar reajustes abusivos, recomendamos que você converse com clientes atuais da operadora e faça um levantamento dos últimos aumentos aplicados.

Assim, será possível saber qual a tradição da operadora nesse quesito.

Reembolso

Nem todo plano funciona a partir do pagamento de uma mensalidade e acesso a uma rede credenciada.

No modelo pós-pago, o beneficiário escolhe onde e por quem quer ser atendido, paga e, em seguida, pede reembolso à operadora.

O percentual de ressarcimento é determinado em contrato e a operadora tem até 30 dias para devolver a quantia.

Coparticipação

Outro modelo de pagamento do convênio médico é o misto, formado por uma mensalidade fixa mais o custeio de taxas por procedimento realizado.

Essa é a dinâmica da coparticipação, que terá um custo variável dependendo do perfil de uso do cliente.

Regras de cancelamento

As principais regras para o cancelamento do plano estão descritas no contrato, que deve ser lido antes de tomar essa decisão.

Geralmente, é preciso solicitar o cancelamento por meio de uma carta de notificação à operadora, ou pedir ao departamento de RH da sua empresa (se o convênio for empresarial).

Guarde o comprovante da sua solicitação, pois você pode precisar dele mais tarde.

A operadora também pode cancelar o plano de saúde, mas apenas em duas situações:

  • Por fraude do beneficiário
  • Diante de inadimplência por mais de 60 dias, consecutivos ou não, ao longo de 12 meses.

Status da operadora

Antes de contratar o convênio, é importante confirmar se a operadora está regularizada junto à ANS, acessando este link.

Aproveite para dar uma olhada na reputação da empresa no Reclame Aqui.

Como escolher plano de saúde no ABC

Agora que você conhece os principais quesitos a se considerar, veja um passo a passo para tomar a melhor decisão na hora de escolher seu plano de saúde no ABC:

1. Defina os serviços indispensáveis no convênio e quais podem ser negociados

2. A princípio, avalie se tem acesso a um plano coletivo pois, tradicionalmente, as mensalidades são menores quando comparadas ao individual. Se for MEI, por exemplo, você pode aderir a um plano empresarial

3. Procure por operadoras focadas na região do ABC, garantindo que a rede credenciada esteja por perto

4. Por fim, compare sua lista de prioridades aos convênios disponíveis para selecionar apenas aqueles que atendem às suas necessidades. O produto com melhor custo-benefício estará ali.

Qual o melhor plano de saúde na região do ABC?

A melhor opção é aquela que contempla todas as prioridades com qualidade e preço justo.

Se oferecer serviços agregados para promover o bem-estar, o plano fica ainda mais vantajoso!

É por isso que te convidamos a conhecer a Sami.

Nossos planos são para MEI e empresas de pequeno e médio porte, a partir de R$ 280 por pessoa, atendendo no ABC e nas cidades de São Paulo, Guarulhos, Osasco e Taboão da Serra.

Além de usar uma rede credenciada reconhecida, você terá seu próprio Time de Saúde, com médico e profissionais de enfermagem à disposição para tirar dúvidas e ajudar a marcar os procedimentos clínicos.

Também vai aproveitar a Rede de Hábitos Saudáveis para cuidar da saúde física, usando a rede de academias e aplicativos de exercícios Wellhub (antigo Gympass), e da mental, com adicionais exclusivos como meditação guiada, yoga, exercícios de mindfulness e até terapia digital – tudo grátis, já incluído no plano.

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