O preço do plano de saúde para MEI é um dos principais aspectos avaliados antes da contratação. Se você faz parte da categoria de microempreendedores individuais e quer garantir a melhor assistência, as notícias são boas.
Em primeiro lugar, porque existem produtos pensados para você. Em segundo, porque eles custam menos do que as opções de plano de saúde individual.
Se você tem interesse pelo tema, deve estar colhendo informações para tomar uma decisão importante, que é proteger sua saúde de um jeito inteligente. E sem deixar de lado a saúde financeira da sua empresa, o que também é importante para a sobrevivência e longevidade do negócio.
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Continue lendo para saber mais sobre a composição das mensalidades do convênio médico para MEI, incluindo as melhores dicas para escolher o plano ideal.
Neste conteúdo, vamos falar sobre:
- Quanto custa um plano de saúde para MEI?
- Fatores que influenciam no preço do plano de saúde
- Como escolher o melhor plano de saúde MEI?
- Procurando plano de saúde? Vem pra Sami!
Quanto custa um plano de saúde para MEI?
Uma pesquisa rápida na internet mostra que o preço de um plano de saúde para MEI pode partir de pouco menos de R$ 100,00 até mais de R$ 1.000,00 para convênios de ampla cobertura.
Como gestor do seu negócio, essa é uma comparação importante de ser feita antes de contratar um plano. Até porque é necessário planejar os gastos, em especial aqueles que se repetem todo mês – os chamados custos fixos.
É justamente o caso do seu plano de saúde, com mensalidades que devem ser contabilizadas junto às despesas da empresa e quitadas em dia para garantir a assistência e evitar multas.
O preço do convênio destinado a MEI pode variar conforme a tradição da operadora do plano, segmentação assistencial escolhida, acomodações, abrangência e valores de coparticipação.
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Antes de buscar pelo melhor plano de saúde, porém, é preciso atender às exigências da RN nº 432/2017. Esta Resolução Normativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) dispõe sobre a contratação de plano privado de assistência à saúde por empresário individual.
A legislação permite que o MEI tenha acesso ao convênio coletivo empresarial, desde que atenda às seguintes regras:
- Tenha CNPJ ativo há, pelo menos, 6 meses
- Comprove inscrição no órgão competente, por exemplo, na Junta Comercial
- Tenha registro ativo na Receita Federal.
Esses documentos podem ser pedidos novamente pela operadora do plano a cada aniversário do contrato. O objetivo é confirmar que o contratante continua elegível para o produto, ou seja, que ele segue atuando como microempreendedor individual.
Plano de saúde para o MEI é mais barato?
Comparado a um plano individual ou mesmo ao plano de saúde coletivo por adesão, o plano de saúde para MEI sai mais em conta. E existe uma razão simples para isso: o MEI pode contratar o convênio na modalidade coletiva empresarial, oferecida apenas a pessoas jurídicas.
Já as outras opções – individual e coletiva por adesão – incluem pessoas físicas no contrato, mesmo que a coletiva por adesão tenha o intermédio de uma entidade sindical ou associação.
Os planos destinados a empresas são mais baratos que as demais modalidades por obedecerem a regras diferentes dos demais, incluindo critérios menos restritivos para a rescisão do contrato e para o reajuste anual.
O crescimento na quantidade de MEI no país também tem levado as operadoras de saúde a conceder mais vantagens para esse público, com o propósito de se tornarem mais competitivas.
Fatores que influenciam no preço do plano de saúde
Assim como outros produtos, o convênio considera alguns critérios para a precificação. Considerando que não existe uma tabela de preços de plano de saúde oficial, é mais interessante entender como o preço é formado para tomar boas decisões.
Esclarecemos um deles acima, explicando que o microempreendedor individual tem acesso ao plano de saúde coletivo empresarial. Agora, vamos falar sobre outros fatores que influenciam na composição do valor das mensalidades no plano para MEI.
Acompanhe!
Segmentação assistencial
Segmentação assistencial é o nome da famosa cobertura do plano de saúde na legislação. De acordo com as normas da ANS, a segmentação é formada por 5 componentes principais,que dão origem a mais 12 diferentes tipos de cobertura.
- Ambulatorial: engloba serviços simples, excluindo internação e cirurgias
- Hospitalar sem obstetrícia: inclui operações e internação
- Hospitalar com obstetrícia: agrega pré-natal e acompanhamento do recém-nascido aos procedimentos hospitalares
- Exclusivamente odontológico: voltado a consultas, exames e procedimentos recomendados pelo dentista
- Referência: plano padrão estabelecido por lei, que contempla serviços de ambulatório, hospitalares e obstetrícia, com internação em enfermaria.
As outras sete coberturas reúnem recursos desses componentes. Acompanhe a lista:
- Ambulatorial + odontológico
- Ambulatorial + hospitalar sem obstetrícia
- Ambulatorial + hospitalar + obstetrícia
- Hospitalar + obstetrícia + odontologia
- Hospitalar sem obstetrícia + odontologia
- Ambulatorial + hospitalar sem obstetrícia + odontologia
- Ambulatorial + hospitalar com obstetrícia + odontologia.
De forma geral, quanto mais procedimentos cobertos, maior o valor da mensalidade.
Os valores mais baixos costumam ficar para a cobertura Ambulatorial e a Exclusivamente Odontológica, enquanto os mais altos são pagos por cobertura Hospitalar com Obstetrícia e Referência.
Um plano com segmentação Ambulatorial + hospitalar + obstetrícia, por exemplo, vai custar mais do que um Hospitalar sem obstetrícia + odontologia.
Acomodação
Se o plano cobrir internação, será subdividido em duas opções: enfermaria ou apartamento. Ambas dão direito a um quarto equipado e assistência ao beneficiário. A diferença é que, na enfermaria, o quarto é compartilhado, enquanto o apartamento é ocupado por um paciente por vez.
Caso sua prioridade seja economizar, vale escolher a opção enfermaria, que tem mensalidades mais baixas que o apartamento.
Abrangência
Podemos definir a abrangência como a área de cobertura do convênio, que pode se limitar a um município, conjunto de cidades, estado, país ou até ser internacional. Naturalmente, quanto maior a extensão da abrangência, mais altas serão as mensalidades.
Rede credenciada
A rede credenciada se refere aos profissionais e estabelecimentos de saúde que atendem pelo plano. Quanto mais tradição e renome tiverem, maiores tendem a ser os custos por seus serviços.
Faixa etária
Conforme a idade avança, o beneficiário costuma utilizar mais o sistema de saúde. Por isso, a ANS estabeleceu o reajuste por faixa etária, que se inicia aos 19 anos e segue aplicado em intervalos de cinco anos até que ele complete 59 anos.
Coparticipação
Existem planos de saúde que funcionam por um modelo diferente, chamado coparticipação. Os valores fixos das mensalidades costumam ser menores, porém, o usuário tem de pagar uma taxa extra a cada consulta, exame ou procedimento realizado.
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Como escolher o melhor plano de saúde MEI?
Depois de entender o que impacta no preço do plano de saúde MEI, só faltam algumas dicas para escolher o mais adequado para as suas necessidades.
Preparamos este tópico para te ajudar nessa decisão. Confira!
1. Pesquise as opções para MEI
O primeiro passo para selecionar o convênio ideal é fazer uma pesquisa e comparar as alternativas que o mercado oferece.
Lembre-se de considerar suas prioridades na hora de fazer esse comparativo, dando preferência aos planos de saúde que ofereçam o que você precisa. Observe, por exemplo, se viaja muito e necessita de cobertura que vá além do seu município.
Ou se pretende engravidar em breve, o que requer a contratação de segmentação Hospitalar com Obstetrícia.
2. Avalie a rede credenciada
Depois de separar as opções mais atraentes, vale dar uma olhada na rede credenciada para escolher um plano com profissionais qualificados e locais reconhecidos pela excelência nos serviços.
Veja a qual distância esses lugares ficam da sua casa, trabalho e outras regiões de fácil acesso. Assim, fica mais simples e rápido conseguir atendimento, principalmente em urgências e emergências.
3. Verifique os prazos de carência
Carência é o período de espera antes que o beneficiário possa realizar todos os serviços cobertos pelo plano de saúde.
Normalmente, consultas e exames simples podem ser feitos assim que o convênio se torna vigente, mas procedimentos complexos exigem que o usuário aguarde por alguns meses. Leve esse tempo em conta para não se frustrar na hora de procurar pelos serviços do seu plano de saúde.
Caso você ou um dependente tenha doenças ou lesões preexistentes (DLP), será necessário cumprir a chamada Cobertura Parcial Temporária (CPT) por até 24 meses.
4. Fique de olho na reputação e atendimento pela operadora
Para evitar dores de cabeça mais tarde, é importante checar o cadastro na ANS e a reputação da operadora do plano que te interessou. Peça, ainda, recomendações a clientes antigos, sempre que possível.
Inclusive, conversando com eles, você pode obter informações sobre a qualidade do atendimento, tempo de espera e procedimentos em que se exige autorização prévia.
5. Atenção ao contrato
Se estiver tudo certinho com o plano, valor das mensalidades e operadora, falta só conferir as informações presentes no contrato.
Esse documento deve especificar a modalidade do produto, segmentação assistencial, carência, abrangência, acomodações e outros detalhes. Confirme se está tudo ok e preencha a declaração de saúde com zelo.
Se ficar com dúvidas, saiba que tem direito a pedir o auxílio de um médico para informar os dados solicitados na declaração.
Procurando plano de saúde? Vem pra Sami!
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