Contratar um plano de saúde para autônomos é uma escolha inteligente.
Afinal, essa é uma forma de conseguir uma cobertura de qualidade, com garantia de atendimento em tempo hábil para evitar complicações.
Também significa que o titular vai pagar mensalidades mais baixas do que se optasse pelo convênio individual ou familiar.
Em especial se tiver registro como microempreendedor individual e usar o CNPJ para aderir a um plano de saúde para MEI.
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Antes de fechar negócio, contudo, vale a pena dar uma olhada nas dicas que preparamos para encontrar o produto com melhor custo-benefício.
Ou seja, aquele que atende a suas necessidades sem sacrificar o orçamento mensal.
Boa leitura! Neste conteúdo, vamos falar sobre:
- Plano de saúde para autônomos: um cuidado decisivo
- Quais as opções de plano de saúde para o autônomo?
- 3 pontos a observar no plano para autônomos
- Como escolher seu plano de saúde: 5 dicas
- Qual o melhor plano de saúde para autônomos?
- Sami tem plano sob medida para autônomos
Plano de saúde para autônomos: um cuidado decisivo
A saúde deve ser prioridade na vida de qualquer profissional, mas ganha ainda mais peso para o autônomo.
Por não manter vínculo formal com qualquer organização, essa classe acaba encarando um risco maior diante das incertezas do futuro.
Um exemplo ocorre ao enfrentar uma doença crônica que diminua a produtividade ou até deixe o autônomo incapaz para o trabalho por alguns dias.
O resultado será sentido de forma imediata através de uma queda nas receitas, afinal, quem trabalha por conta própria depende daquilo que produz para ganhar dinheiro.
A situação pode piorar se o agendamento de consultas e exames pelo SUS estiver lento ou paralisado, fazendo com que a doença se agrave.
Em casos críticos, o profissional liberal acaba entrando em um ciclo vicioso em que não consegue trabalhar, não produz e não dá conta de arcar com as despesas mensais, o que o deixa ainda mais abatido e sem energia para o trabalho.
Ter um plano de saúde evita essa dor de cabeça, facilitando o acesso a serviços de saúde com agilidade.
Assim, dá para minimizar as perdas produtivas e financeiras, dispondo de apoio para recuperar a saúde o mais breve possível.
Quais as opções de plano de saúde para o autônomo?
Podemos falar sobre as opções sob duas perspectivas diferentes: a da modalidade de contratação e das coberturas do plano ou segmentações assistenciais.
A modalidade de contratação é definida pelo tipo de cliente, podendo ser enquadrada em um das três seguintes categorias:
- Individual ou familiar: destinado à pessoa física
- Coletivo empresarial: exclusivo para pessoa jurídica e MEI
- Coletivo por adesão: contratado por sindicatos, associações e outras entidades que representam grupos de clientes.
Dependendo da forma que você trabalha, vai cumprir, ou não, os critérios para contratar uma ou mais categorias.
A mais simples é a modalidade individual, pois requer apenas um CPF para dar acesso ao convênio médico.
No entanto, essa opção costuma sair mais cara do que as demais, pois o plano será personalizado para uma pessoa ou uma família.
Daí a razão pela qual muita gente dá preferência aos planos coletivos, que cobrem um conjunto de indivíduos, o que permite a oferta de mensalidades competitivas.
A modalidade coletiva por adesão, entretanto, pede um vínculo com a instituição contratante, que costuma envolver o pagamento de taxas.
Já o plano empresarial exige que você tenha vínculo empregatício com a empresa ou que possua seu próprio CNPJ, mesmo que seja MEI.
Segmentações assistenciais
Segmentação assistencial é o nome dado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aos tipos de cobertura do plano.
Para tanto, a autarquia descreve quais serviços devem ser atendidos em cada segmentação, em uma lista chamada Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde.
Embora a lista sofra ajustes periodicamente, existem características básicas que definem a cobertura obrigatória do convênio, formando um total de 12 combinações diferentes.
Para compreender essas combinações, basta identificar as 5 classificações fundamentais. São elas:
- Ambulatorial: destinada a consultas, exames e procedimentos simples. Não cobre cirurgias e internações
- Hospitalar: voltada a cirurgias, internações e outras rotinas realizadas dentro do hospital, com exceção de procedimentos obstétricos
- Hospitalar com Obstetrícia: cobre operações, internações, parto e procedimentos obstétricos, incluindo atendimento durante o primeiro mês de vida do recém-nascido
- Referência: é o plano modelo da operadora. Combina assistência ambulatorial, hospitalar e obstétrica, com internação em enfermaria
- Odontológico: exclusivo para consultas, exames e procedimentos pedidos pelo cirurgião-dentista.
3 pontos a observar no plano para autônomos
Além da modalidade de contratação e das coberturas, é importante ficar de olho em alguns pontos de atenção antes de assinar o contrato com a operadora do plano.
Veja detalhes sobre três deles.
1. Quantidade mínima de beneficiários
Dependendo da operadora, o convênio médico para autônomos ou MEI pode ser fornecido apenas a partir de duas ou mais vidas.
Cabe verificar essa exigência antes de se frustrar por não conseguir fechar negócio caso deseje assistência médica só para você.
2. Tipo de pagamento
Sabia que o plano de saúde pode ser pré, pós-pago ou até em formato misto?
O pré-pagamento é o tipo mais popular, que dá direito aos serviços de uma rede credenciada mediante a quitação das mensalidades.
Cada boleto cobre os procedimentos de saúde pelos próximos 30 dias.
O pós-pagamento corresponde ao convênio que prioriza o reembolso, deixando ao usuário a decisão pelo local em que será atendido.
Após custear o serviço, o beneficiário solicita à operadora a porcentagem de reembolso estabelecida em contrato.
Por fim, o pagamento misto é feito via coparticipação, que tem uma mensalidade fixa acrescida de taxas por serviço utilizado.
Para escolher o melhor formato para você, considere se deseja previsibilidade quanto ao valor do convênio, liberdade para escolher as unidades de assistência ou se terá vantagem na coparticipação.
3. Regras de reajuste
Outro fator a se observar é que os planos coletivos não têm o reajuste anual regulado pela ANS, como os planos individuais.
Significa que é útil fazer um levantamento dos acréscimos praticados pela operadora do plano que interessa a você nos últimos anos, a fim de traçar um padrão quanto ao reajuste.
Ou até conversar com clientes dessa empresa, se for possível.
Caso contrário, você pode ter uma surpresa desagradável no primeiro aniversário do contrato – quando será aplicada a atualização no valor da mensalidade.
Como escolher seu plano de saúde: 5 dicas
Acredite, existe um plano sob medida para você!
Diante de tantas opções no mercado, no entanto, pode ser complicado encontrar esse produto com rapidez e praticidade.
Foi pensando nisso que a gente montou o roteiro a seguir, com 5 passos para guiar você nessa jornada.
1. Comece pelo necessário
Nada de ceder diante da primeira promoção que aparecer na internet, combinado?
O certo é começar com planejamento, definindo suas necessidades e as de seus dependentes.
Afinal, não adianta ter um convênio se você terá de buscar por procedimentos na rede pública ou particular.
Só tenha cuidado para não exagerar na quantidade de serviços, o que pode encarecer demais o produto.
Uma boa pedida é avaliar os serviços que você usou ou de que precisou nos últimos meses para descobrir seu perfil e selecionar a cobertura adequada.
2. Estabeleça o orçamento disponível
Depois de saber quais os procedimentos indispensáveis, é hora de limitar o valor destinado ao pagamento do plano de saúde.
Procure ser honesto e razoável, considerando as médias de mercado para o atendimento a suas necessidades.
Mas, é claro, sem prejudicar as finanças.
3. Entenda o que é custo-benefício
Sem dúvida, o valor das mensalidades é um fator relevante, mas não pode ser a única prioridade.
Coloque quesitos como qualidade, proximidade da rede credenciada e serviços agregados nessa conta para saber o real custo-benefício de um convênio médico.
Não é porque ele custa barato ou caro que isso define a qualidade dos procedimentos realizados ou do atendimento aos clientes.
4. Pesquise entre as opções locais
Em um primeiro momento, é natural lembrar somente das grandes operadoras ou corretoras de plano de saúde.
Contudo, muitas vezes um produto local vai contemplar suas necessidades a um custo menor, agregando mais vantagens.
Portanto, selecione tanto empresas que oferecem planos com abrangência nacional quanto aquelas que atuam só em nível local na sua pesquisa.
Caso não viaje muitas vezes por mês, um convênio regional ou até municipal costuma ser a escolha com o melhor custo-benefício.
5. Compare serviços e preços
Após fazer o levantamento dos produtos que se enquadram em suas necessidades e no orçamento, prossiga para a etapa de comparação entre eles.
Você pode utilizar o Guia ANS de Planos de Saúde para consultar mais detalhes e dar suporte a sua pesquisa.
Também poderá confirmar o registro da operadora junto ao órgão.
Qual o melhor plano de saúde para autônomos?
O melhor plano é aquele que contempla os serviços indispensáveis, realizados dentro de uma rede credenciada de confiança e com a abrangência adequada as suas necessidades.
Ou seja, é o convênio com um bom custo-benefício para você.
Sami tem plano sob medida para autônomos
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O que é a Sami e quais nossas vantagens sobre os planos de saúde tradicionais
Na Sami, temos planos para MEI e empresas de pequeno e médio porte, a partir de 1 pessoa, nas cidades de São Paulo, Guarulhos, Osasco, Taboão da Serra e no ABC, com preços a partir de R$ 280 por mês por pessoa.
Se estiver nessas localidades, faz sentido aproveitar diferenciais como seu próprio Time de Saúde, com médico e profissionais de enfermagem que atendem sempre que você precisa e que fazem o cuidado coordenado da sua saúde com os especialistas necessários.
Sem contar a rede credenciada com hospitais, laboratórios e maternidades de qualidade como Hospital Leforte, Hospital 9 de Julho, maternidades Santa Terezinha e Hospital Sepaco, laboratórios Labi, entre outros.
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