Aí está uma dúvida cruel: vale mais a pena pagar por um plano de saúde ou guardar dinheiro?
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Plano de Saúde: Tudo o que você precisa saber antes de contratar
Se você se interessa por educação financeira, com certeza já ouviu falar da importância de ter uma reserva de emergência para cobrir gastos inesperados, especialmente quando a pessoa é demitida ou perde um cliente importante.
Essa dica ganha ainda mais sentido no contexto do pequeno empresário, microempreendedor individual (MEI) e do profissional liberal, que não possuem garantias de que seu esforço vai manter a renda necessária para seu sustento todos os meses.
No entanto, procedimentos de saúde complexos saem muito caros quando realizados na rede particular, o que pode atrapalhar todo o planejamento financeiro.
Então, como saber qual o caminho mais inteligente e adequado ao seu estilo de vida? Ao longo do texto, trazemos argumentos para ajudar você nessa difícil decisão. Leia até o final e você vai ver que dá, sim, para manter o equilíbrio entre saúde e finanças e que vale a pena contratar um plano de saúde.
Neste conteúdo, vamos falar sobre:
- O que é melhor: plano de saúde ou guardar dinheiro?
- Como decidir entre plano de saúde ou poupança?
- A quais custos eu devo me atentar se escolher guardar dinheiro?
- Quanto custa a escolha por um plano de saúde?
- Plano de saúde ou guardar dinheiro: por que não os dois?
- Na Sami, você preserva a saúde e a poupança
O que é melhor: plano de saúde ou guardar dinheiro?
A gente cresce ouvindo que precisa juntar dinheiro, afinal, é preciso pagar muitos boletos para viver com comodidade.
Mesmo as despesas básicas pedem um bom planejamento para não virarem dívidas, pois são várias: aluguel, água, luz, telefone, internet, transportes, lazer, mensalidades com creche, escola ou faculdade…
Quem não controla essa lista tende a se enrolar e viver pagando juros.
Porém, ter controle financeiro não se limita a pagar os boletos em dia. Nos últimos anos, temos visto a ascensão da educação financeira – área que se propõe a ensinar as pessoas a viver de forma digna, seja qual for a renda mensal.
Para tanto, é essencial adaptar o padrão de vida aos ganhos financeiros, evitando que os gastos superem as entradas.
Até aí, nenhuma novidade.
Mas especialistas nesse segmento vão além, frisando a importância de poupar para não ficar à mercê das circunstâncias.
Porque nunca se sabe quando será necessário desembolsar uma quantia alta para uma despesa inadiável e que pode se transformar numa bola de neve se não for quitada. Sem falar nos descontos que podemos conseguir ao comprar imóveis, eletrodomésticos, automóveis e outros itens à vista.
Ainda assim, o dinheiro não pode ser a única prioridade.
Saúde é outro tema que merece atenção, pois precisamos estar bem para realizar as atividades diárias e correr atrás dos nossos sonhos. Como nem sempre dá para esperar para ser atendido via SUS, é natural considerar a relevância de um plano de saúde para manter os cuidados em dia.
Só que as mensalidades podem consumir boa parte do orçamento.
A dica, então, é conhecer a fundo as suas necessidades e objetivos para ponderar qual caminho faz mais sentido neste momento da sua vida. Comece fazendo um levantamento para simular o custo real de ter ou não um convênio médico. E o custo real de guardar mais ou menos dinheiro para, então, comparar as simulações.
Como decidir entre plano de saúde ou poupança?
Nesse cenário, não existe uma receita que funcione para todos. Mas podemos afirmar que há fatores que devem pesar na sua decisão.
Quem sofre com uma doença crônica, por exemplo, costuma dar maior valor ao plano de saúde, porque precisa comparecer a consultas e exames com frequência.
Já uma pessoa jovem e saudável tende a atribuir menor importância ao convênio, desde que não enfrente nenhuma emergência de saúde. Isso também é comum em outros produtos como seguro de vida.
A chave para escolher com sabedoria é a prevenção.
Por um lado, o convênio médico previne o endividamento para custear procedimentos de alta complexidade, que podem surgir sem qualquer aviso. É o caso de um infarto, acidente vascular cerebral (AVC) ou de um trauma após acidente.
Por outro lado, alimentar a poupança permite que você tenha mais liberdade, autonomia e busque seus objetivos de vida com maior segurança. Afinal, você terá uma quantia guardada para não ficar em apuros se o seu novo negócio der prejuízo, ou se precisar pedir demissão, ficando impedido de resgatar o FGTS.
A seguir, trazemos três pontos de interesse que vão auxiliar você na decisão entre plano de saúde ou poupança.
1. Avalie sua condição financeira
Pergunte a si mesmo se as mensalidades de um convênio médico cabem no orçamento, e seja sincero na resposta. Diferentes pessoas terão diferentes respostas. Por exemplo, um plano de saúde para universitário terá que levar em conta que o dinheiro geralmente está curto nesta fase da vida.
Caso esteja lutando apenas para pagar as contas do mês, é hora de reavaliar seu estilo de vida e fazer mudanças, antes que seja tarde.
Talvez você precise trabalhar por renda extra, conseguir mais projetos, parceiros ou clientes. Ou enxugar gastos para que parte do dinheiro seja destinado aos planos de médio e longo prazo.
2. Considere as opções de acesso à saúde
Antes de decidir qualquer coisa, faça uma pesquisa de mercado para listar os valores de um plano de saúde na sua região.
Veja, também, qual o tempo médio de espera por assistência no SUS e os valores de serviços de saúde privados. Assim, sua escolha será pautada em argumentos reais.
3. Saiba o que é prioritário
Por fim, vale estabelecer aquilo que é prioridade para você.
Esse é um exercício interessante, que pede a diferenciação entre o que é urgente e o que é importante. Uma vida em harmonia é focada em coisas importantes, que trazem energia, conquistas e valor.
Já quando o dia a dia é pautado pelas urgências, gastamos um tempo valioso “apagando incêndios” que nascem da falta de planejamento.
Um exemplo é o cartão de crédito, uma ferramenta que pode ter impactos bons ou ruins. O lado bom está na possibilidade de parcelar as compras, ganhar milhas e outros benefícios. O ruim aparece quando não conseguimos pagar a fatura por completo, pois os juros são altíssimos.
Repare que a o cartão deveria ser uma ferramenta de suporte para as finanças, contudo, pode virar uma urgência se o uso for indiscriminado.
A mesma regra vale para a saúde.
Se priorizamos nosso bem-estar físico e mental, adotando hábitos saudáveis, contribuímos para prevenir vários problemas. Agora, se negligenciamos a saúde, aumentam as chances de aparecer uma doença ou agravo custoso.
Apostar em prevenção de urgências (financeiras ou de saúde) sempre é uma boa ideia.
A quais custos eu devo me atentar se escolher guardar dinheiro?
Ao colocar a poupança como principal prioridade, você provavelmente vai ter de custear alguns procedimentos de saúde.
Se tiver de passar no médico particular, a consulta custa, em média, R$ 200 para a maioria das especialidades. Mesmo em uma clínica popular, o valor não sai por muito menos de R$ 100.
Já o preço de exames varia bastante.
Para se ter uma ideia, testes de laboratório como o hemograma completo podem custar entre R$ 15 até R$ 24,20 na cidade de Belo Horizonte, enquanto exames de imagem como a ressonância magnética podem custar mais de R$ 1.000.
Os serviços ficam ainda mais salgados se você precisar de uma cirurgia ou internação em alas especiais como a unidade de terapia intensiva (UTI), com uma conta que chega a ultrapassar os R$ 100 mil.
Quanto custa a escolha por um plano de saúde?
Já priorizar o plano de saúde requer a inclusão de um gasto fixo no seu orçamento.
Aqui, os preços também têm uma variação considerável, desde valores em torno de R$ 200 até mais de R$ 2 mil por um plano mais completo. A composição do preço depende de uma série de quesitos:
- Tradição da operadora do plano
- Se o convênio é individual ou coletivo, sendo que os planos coletivos costumam ser mais baratos
- Idade dos beneficiários, afinal, quanto mais velhos, maior o valor das mensalidades
- Coberturas inclusas, como consultas, serviços de pré-natal, internações
- Abrangência da cobertura: municipal, regional, nacional
- Se tem coparticipação, ou seja, se você paga uma taxa extra a cada serviço utilizado.
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Plano de saúde ou guardar dinheiro: por que não os dois?
Agora que já falamos sobre a importância da saúde do corpo e das finanças, fica a dica: elas não precisam andar separadas.
O melhor é combinar os benefícios de ambas, escolhendo tanto uma reserva financeira quanto um bom plano de saúde.
Saiba que isso é possível e não exige que você ganhe uma fortuna. Como adiantamos lá na introdução do artigo, o segredo está no equilíbrio.
Se o dinheiro é seu, é você quem deve estabelecer limites para os gastos, dedicando um pouco para cada área prioritária. Assim, a poupança recebe um valor a cada mês, garantindo uma reserva para aquelas horas de aperto.
E, ao mesmo tempo, você dispõe de atendimento clínico quando precisar, por meio de um plano de saúde a preço justo.
Aposte, então, no custo-benefício desse produto.
Na Sami, você preserva a saúde e a poupança
Aqui na Sami, a gente entende a necessidade de cuidado integral, incluindo todas as áreas da sua vida. Afinal, a saúde física e mental pede tranquilidade e segurança em relação às finanças.
Cada membro da Sami tem acesso ao seu próprio Time de Saúde, com médico pessoal e equipe de enfermagem que conhecem você de verdade e que fazem o cuidado coordenado da sua saúde junto com você e os especialistas necessários. Aqui cuidamos da sua saúde, não da sua doença.
Nossa rede credenciada, os Parceiros Clínicos da Sami, incluem opções de hospitais, maternidades, clínicas e laboratórios de qualidade, como Hospital Leforte, Hospital 9 de Julho, maternidades Santa Izildinha e Hospital Sepaco, laboratórios Labi, entre outros.
Por fim, sabemos que saúde é muito mais que a carteirinha do plano de saúde. Por isso, criamos a nossa Rede de Hábitos Saudáveis, com o aplicativo de academias e exercícios Wellhub (antigo Gympass) e adicionais exclusivos como meditação guiada, yoga, exercícios de mindfulness e até terapia digital – tudo grátis, já incluído no plano.
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Nossos planos são para MEI e empresas de pequeno e médio porte, a partir de 1 pessoa, nas cidades de São Paulo, Guarulhos, Osasco, Taboão da Serra e no ABC, com preços a partir de R$ 280 por mês por pessoa.
Índice
- 1 O que é melhor: plano de saúde ou guardar dinheiro?
- 2 Como decidir entre plano de saúde ou poupança?
- 3 A quais custos eu devo me atentar se escolher guardar dinheiro?
- 4 Quanto custa a escolha por um plano de saúde?
- 5 Plano de saúde ou guardar dinheiro: por que não os dois?
- 6 Na Sami, você preserva a saúde e a poupança