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Plano de saúde é o 2º maior custo dos negócios; por que vale a pena contratar um e qual o melhor custo-benefício?

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Um dos benefícios mais valorizados entre colaboradores, o plano de saúde empresarial representa também o segundo maior custo para as empresas – só perdendo para a folha de pagamento. Mesmo assim, oferecer esse serviço considerado essencial por quase todos os trabalhadores do mercado é uma forma eficiente de atrair e manter talentos, além de funcionar como motivação para o time. 

Por isso, é importante que a empresa busque formas de equilibrar a promoção da saúde entre seus colaboradores e os custos envolvidos no processo. Continue a leitura e entenda melhor como os preços dos planos empresariais são compostos e como fazer boas escolhas na hora de contratar um. 

Veja abaixo os tópicos que vamos abordar neste texto:

  1. Por que o plano de saúde empresarial é caro?
  2. Quais alternativas o RH possui para oferecer plano de saúde empresarial? 
  3. Como é feito o cálculo de preço do plano de saúde empresarial?
  4. O que levar em conta na hora de escolher o plano de saúde empresarial?
  5. Por que escolher a Sami como seu plano de saúde empresarial?

Por que o plano de saúde empresarial é caro?

Alguns fatores explicam a alta dos preços entre os planos de saúde empresariais:

Os acordos dos reajustes são feitos entre operadora e empresa contratante – diferente dos planos individuais, os planos de saúde empresariais não são regulamentados pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e os reajustes frequentemente são feitos com base acima da inflação no período. 

Sinistralidade dos planos de saúdeo valor do plano de saúde pode sofrer alterações de acordo com a frequência de utilização dos serviços pelos colaboradores. Ou seja, quanto mais eles utilizam o benefício, mais o preço sobe. Esse processo é chamado de sinistralidade dos planos de saúde. 

Inflação dos serviços médicos que costuma se manter acima da inflação média, aumentando os custos com saúde; 

Aumento na expectativa de vida média do brasileiro – isso faz com que as pessoas fiquem mais tempo no mercado de trabalho e usem mais os planos empresariais para cuidar da saúde;

Cultura nacional de incentivar várias consultas e procedimentos – muitas vezes desnecessários, como método de remuneração dos profissionais (chamado de Fee for service). 

Quais alternativas o RH possui para oferecer plano de saúde empresarial? 

Uma das formas que a área de recursos humanos encontra para conseguir equilibrar a necessidade de seus colaboradores – que desejam um plano de saúde de qualidade para si e para sua família – e os custos da empresa é aderir à modalidade dos planos de saúde com coparticipação. 

Na coparticipação, os custos do plano de saúde empresarial são divididos com o colaborador, mantendo a qualidade do plano sem que o custo seja tão alto para ambas as partes. Além disso, a coparticipação também serve como uma forma de estimular o uso consciente do plano de saúde, evitando o excesso de consultas e procedimentos desnecessários. 

Diante da alta dos preços, a coparticipação tem sido cada vez mais adotada pelas empresas. Uma pesquisa da consultoria Mercer Marsh Benefícios mostrou que, atualmente, 74% das empresas aderiram a essa modalidade. 

Outra medida que o RH pode tomar para ajudar a reduzir os custos do plano de saúde é atuar na prevenção de sinistros, ou seja, criar programas de prevenção e promoção de saúde global, como: 

  • Incentivar a prática de exercícios físicos;
  • Estimular a busca por saúde mental e bem-estar;
  • Incentivar uma alimentação saudável;
  • Criar programas de manejo de estresse;
  • Incentivar a realização de exames de saúde preventivos;
  • Promover uma cultura saudável de trabalho, evitando o estresse e sobrecarga de tarefas na equipe. 

Como é feito o cálculo de preço do plano de saúde empresarial?

Não existe uma tabela de preços oficial para os planos de saúde. Por isso, é importante entender como esses preços são formados. Alguns fatores combinados acabam determinando o valor final do plano de saúde empresarial. Veja quais são eles: 

Segmentação assistencial e cobertura: existem 12 categorias de planos de saúde definidas pela ANS. Cada uma delas possui uma cobertura específica de serviços que precisam ser oferecidos de forma obrigatória. As categorias de planos de saúde são: 

  • Ambulatorial; 
  • Hospitalar sem obstetrícia; 
  • Hospitalar com obstetrícia; 
  • Exclusivamente odontológico; 
  • Referência; 
  • Ambulatorial + odontológico; 
  • Ambulatorial + hospitalar sem obstetrícia; 
  • Ambulatorial + hospitalar + obstetrícia; 
  • Hospitalar + obstetrícia + odontologia; 
  • Hospitalar sem obstetrícia + odontologia; 
  • Ambulatorial + hospitalar sem obstetrícia + odontologia; 
  • Ambulatorial + hospitalar com obstetrícia + odontologia.

O preço do plano de saúde vai variar de acordo com a segmentação escolhida e a cobertura que ela abrange.

Por exemplo: um plano com cobertura referência, que inclui assistência médico-ambulatorial, obstetrícia, cirurgia e internação, terá um valor maior que um plano ambulatorial – que cobre apenas consultas médicas, exames, tratamentos e outros procedimentos de menor complexidade, que não precisam de atendimento hospitalar e/ou internação. 

Acomodação em enfermaria ou apartamento em planos que abrangem internação hospitalar, a acomodação pode ser em enfermaria, quando o espaço é dividido entre dois ou mais pacientes, com horários de visita mais restritos; ou apartamento, onde o paciente tem o próprio quarto e possui regras de visitação mais flexíveis. Geralmente, o valor do plano de saúde com acomodação em apartamento tem valor superior. 

Área de abrangência o plano de saúde empresarial pode ter cobertura regional ou nacional. Enquanto a cobertura nacional permite que os serviços de saúde sejam usados em todo o país, de acordo com a rede credenciada, a cobertura regional pode abranger apenas uma única cidade ou um conjunto de municípios/estados. Quanto maior a área de abrangência, mais caro tende a ser o plano de saúde empresarial. 

Rede credenciadaé a lista de estabelecimentos que atendem ao plano de saúde e inclui clínicas, hospitais e laboratórios, entre outros. Quanto mais variada for essa rede credenciada, podendo incluir estabelecimentos renomados, mais caros ficam os planos de saúde. 

Idade do beneficiário – por fim, a faixa de preço do plano de saúde aumenta de acordo com a idade do beneficiário. Isso é previsto porque, geralmente, com aumento da idade, o uso de serviços médicos se torna mais frequente, tanto para prevenção como para tratamento de problemas de saúde esperados para aquela faixa etária. 

O que levar em conta na hora de escolher o plano de saúde empresarial?

Conhecer o perfil dos colaboradores é essencial para conseguir analisar de forma assertiva o custo-benefício das opções de planos de saúde empresarial oferecidas pelas operadoras. E, diferente do que se pode imaginar, nem sempre o menor custo é o ideal – é o famoso “o barato que sai caro”, já que considerar apenas custos pode interferir na qualidade do serviço ofertado e, assim, desmotivar as pessoas e estimular a saída de talentos. 

Para fazer uma boa escolha, leve em conta os seguintes pontos: 

Onde os colaboradores moram – se a maioria mora em uma mesma cidade ou região metropolitana, um plano de saúde regional funcionará bem e terá um custo menor. No entanto, se esses colaboradores realizam viagens pela empresa, vale investir em um plano mais robusto, de abrangência nacional e até internacional, se for o caso.

Perfil familiar dos colaboradores – como os trabalhadores costumam incluir seus familiares, vale considerar isso na hora de decidir por um plano com ou sem assistência obstétrica, por exemplo. 

Doenças crônicas – é importante estar atento se o plano de saúde oferece assistência e tratamento para doenças como diabetes, hipertensão e câncer, entre outros quadros de saúde considerados crônicos e bastante comuns na população. 

Credibilidade da operadora e rede credenciada – pesquise a reputação da operadora que pretende contratar e dos principais estabelecimentos de saúde que a rede credenciada dispõe. Se o plano de saúde não atender às necessidades dos seus colaboradores, o custo-benefício não irá valer a pena.

Se há programas de saúde preventiva – investir na prevenção de doenças e no bem-estar dos seus colaboradores ajuda a reduzir a necessidade de uso do plano de saúde diversas vezes e, consequentemente, diminui a sinistralidade.

Por que escolher a Sami como seu plano de saúde empresarial?

Aqui na Sami, temos a missão de oferecer saúde de qualidade por um preço mais acessível. Por isso, nossa política inclui fazer reajustes menores para que, dessa forma, empreendedores consigam pagar. 

Nossos planos são focados em empresas na cidade de São Paulo, Guarulhos, Osasco, Taboão da Serra e no ABC, com preços que começam em R$ 172 por mês, por pessoa. 

Por aqui, cada um dos nossos membros tem acesso a um Time de Saúde especializado, com médico pessoal e equipe de enfermagem que já conhecem você e que fazem o cuidado da sua saúde coordenado com outros especialistas. 

Entre nossa rede credenciada, temos hospitais, maternidades, laboratórios e clínicas de excelência como Hospital 9 de Julho, BP – A Beneficência Portuguesa, Maternidade Santa Izildinha, laboratórios Labi, entre outros.

Outras vantagens da Sami: 

  • Investimento em hábitos saudáveis ao oferecer app de academias e exercícios Gympass e adicionais exclusivos como meditação guiada, yoga, exercícios de mindfulness e até terapia digital – tudo grátis, já incluído no plano;
  • Remuneração médica baseada na qualidade de atendimento e performance;
  • Controle da inflação médica, com reajustes feitos sem susto;
  • Contratação sem burocracias, com processo feito de forma digital e sem intermediários.

E aí, entendeu a diferença da Sami para os outros planos de saúde empresariais do mercado? Que tal adquirir um plano de saúde com modelo inovador e que realmente se preocupa com a qualidade de vida das pessoas? Saiba mais o que a Sami pode oferecer para sua empresa e seus colaboradores.

Referências

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