Para um empreendedor, ainda mais no começo, se sentir sozinho ao ser dono dos próprios resultados e falhas é bem comum. Afinal, é a sua empresa e o seu nome que estão na jornada para garantir um lugar no mercado. E quem, além dele, para ser o maior motivador do seu empreendimento?
Já parou para analisar que muitos jovens estão se tornando empreendedores? Independente da área, a tendência no Brasil é que as novas gerações ocupem cada vez mais espaço no empreendedorismo. Temos visto o aumento de influenciadores nas redes sociais não à toa.
De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), 80% dos empresários com até 24 anos já queriam se tornar empreendedores antes dos 18 anos.
No entanto, não basta apenas querer ser empreendedor. Cada vez mais jovens buscam o empreendedorismo. Seja para complementar a renda ou para se tornar independente do setor público ou privado. Mas, sabemos que para um negócio dar certo, é preciso saber gerir.
O setor de microempreendedores individuais (MEI) é o que tem maior taxa de mortalidade de negócios. Segundo o levantamento feito pela Sebrae, os negócios de 29% de microempreendedores entram em falência em até cinco anos.
Certamente, nenhum empreendedor, quando abre o seu negócio, quer entrar para essa estatística. Por isso, vale a pena pensar: basta apenas a boa vontade ou precisamos de uma orientação profissional? E qual o papel de uma boa orientação na sua qualidade de vida? É sobre isso que vamos falar neste conteúdo.
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Neste conteúdo, vamos falar sobre:
- Orientação profissional vale a pena para empreendedores?
- Como a escolha de uma carreira afeta a saúde física e mental?
- Dicas de livros para quem busca orientação profissional no empreendedorismo
- Procurando um bom plano de saúde? Vem pra Sami!
Orientação profissional vale a pena para empreendedores?
A orientação profissional em si já é autoexplicativa. Ela auxilia profissionais em áreas diferenciadas a se tornarem melhores no que querem exercer. Costumamos encontrar com mais frequência orientações para alunos que querem ingressar na faculdade e se sentem perdidos.
Mas, assim como alunos, mergulhar no mundo do empreendedorismo também é um desafio e precisa ser visto como tal. Muitos precisam de alguma orientação, receber experiências e dicas de alguém mais experiente sempre é válido.
Assim como alguns jovens já saem do ensino médio decididos em qual carreira seguir, outros ainda se encontram perdidos sobre a sua vocação. No âmbito do empreendedorismo, o cenário não é tão diferente.
A orientação profissional vale a pena quando você sente a necessidade. Se sente perdido e quer empreender? Não sabe por onde começar? Precisa de autodesenvolvimento? A orientação profissional é objetiva e visa os melhores resultados na vida profissional. Além disso, auxilia no foco e na disciplina para alcançar objetivos e metas.
Como a escolha de uma carreira afeta a saúde física e mental?
Muitos escolhem o empreendedorismo para fugir do estresse de um trabalho em que você precisa se submeter às demandas de um superior. No entanto, quando empreendem, percebem que o estresse também acompanha a vida do microempreendedor (e muito!).
Um ambiente de trabalho negativo ou considerado ruim pode afetar diretamente a saúde mental de um funcionário, tanto como um empreendedor, de acordo com a análise da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Ambientes estressantes, pouco flexíveis e complicados podem gerar problemas como alto nível de estresse, transtorno de ansiedade e depressão. De acordo com a análise, o nível de satisfação com o emprego tem um papel essencial no equilíbrio da mente.
Para se ter uma ideia, a depressão está em segundo lugar entre as principais causas de incapacidade no trabalho, segundo a OMS. A organização divulgou, ainda, uma lista das principais carreiras que causam depressão, entre elas, enfermagem, consultores, assistentes sociais, médicos, artistas e escritores e professores se encontram no ranking.
Precisamos estar atentos também que não é uma profissional que vai causar transtornos mentais no indivíduo, mas sim o ambiente e não respeitar os seus limites. Problema que muitos empreendedores enfrentam, pois se sentem obrigados a trabalhar até o esgotamento.
A síndrome de burnout, por exemplo, tem se tornado cada vez mais comum. É um distúrbio caracterizado pela tensão emocional e estresse no ambiente corporativo. A dedicação excessiva, que acontece com muitos empreendedores, bem como longas jornadas de trabalho, alta demanda e funções desgastantes são ingredientes completos para o esgotamento total.
Qual empreendedor que não tem devoção ao seu negócio? É difícil achar um empreendedor que respeita seus limites e seus horários, que não faz hora extra na semana ou, então, que negligencia atividades que fazem bem para a nossa mente, como sair com amigos, se dedicar ao lazer e encontrar familiares.
Dicas de livros para quem busca orientação profissional no empreendedorismo
Alguns livros nos ajudam a entender o mundo dos negócios, outros a como sobreviver no meio. O certo é que a literatura sempre pode nos dar uma mãozinha, mas claro que isso nunca substitui um orientador profissional que é especializado para o seu problema.
Empreendedores precisam estar sempre atualizados e em constante busca de conhecimento. Que tal complementar a leitura com alguns livros legais da área?
- Para de pensar como empregado – Como ser um bom empreendedor e não ser um profissional regular. Com dicas estratégicas até para mudanças de carreira e elaboração de projetos;
- Vai lá e faz: como empreender na era digital e tirar ideias do papel – Incorpora o mundo digital e o insere no meio do empreendedorismo, trazendo ferramentas excelentes para o empreendedor;
- De zero a um – Aborda muito sobre a competitividade no mercado e como ela influencia o mundo dos negócios. É um livro crítico que foca na reprodução do que está dando certo nos empreendimentos;
- Da ideia ao bilhão – Este livro é dedicado às startups, modelo que mais têm crescido no mundo dos negócios. Traz exemplos de mercado e seus desafios estratégico;
- O mito do empreendedor – Um livro para se desvincular de crenças sobre administrar os negócios. Quase um livro de cabeceira!
Tem algum livro para indicar? Comente e vamos trocar conhecimento.
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