Início Plano de Saúde A falta de um bom plano de saúde pode impactar o turnover?

A falta de um bom plano de saúde pode impactar o turnover?

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Praticamente todo empreendedor já passou pelo desafio da alta rotatividade. Funcionários não satisfeitos com salários, jornada de trabalho ou benefícios logo pedem para sair.

No entanto, sabemos que o impacto do turnover na empresa é alto: envolve custos e impactos no produto ou nos clientes finais. Para diminuir essa métrica, que é tão controlada pelo gestor e profissionais de recursos humanos, algumas mudanças positivas para seus colaboradores podem trazer um diferencial para empresa, entre elas o plano de saúde empresarial.

Estamos vivendo uma pandemia do novo coronavírus desde o ano de 2020. Sentimos o impacto da necessidade da qualidade de vida e bem-estar do corpo e da mente. Com isso, passamos a nos preocupar mais com a nossa saúde e demos mais atenção a ela.

Agora, mais do que nunca, funcionários estão valorizando uma empresa que ofereça um bom plano de saúde. Para se ter uma ideia, de abril de 2020 a abril de 2021, o plano de saúde médico-hospitalar teve um aumento de 1,05 milhão de pacientes, de acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Vamos entender melhor como a falta de um bom convênio afeta o turnover? Veja abaixo os tópicos que vamos abordar:

  1. Como a falta do plano de saúde afeta o turnover?
  2. Plano de saúde por segmento: quais as empresas mais investem?
  3. Quais os benefícios mais valorizados por funcionários?
  4. Como potencializar o plano de saúde como ferramenta de retenção de talentos?

Como a falta do plano de saúde afeta o turnover?

O investimento na saúde do seu colaborador é uma das chaves para o sucesso da sua empresa. Reter talentos, bem como encontrá-los, não é uma tarefa fácil. São necessários alguns investimentos para garantir a alta produtividade da sua demanda.

Afinal, por que um bom funcionário, que pode optar pela empresa que vai investir suas habilidades, escolheria uma organização que não trouxesse bons benefícios? Ter um funcionário ruim ou pouco produtivo é custoso para a empresa, bem como sua alta rotatividade.

Em uma pesquisa de benefícios feita pela Aon, que tem acompanhado há quase 17 anos o mercado de Recursos Humanos do Brasil, aponta que houve um aumento na oferta de plano de saúde no mercado empresarial.

O estudo analisou que 91,7% das empresas oferecem assistência odontológica, dois pontos a mais se comparado antes da pandemia da Covid-19. Já para assistência médica, a taxa é de 98,9%.

No entanto, em um outro levantamento, desta vez realizado pela Ticket, com mais de 350 CEOs, apontou que cerca de 67% das organizações não pretendem ampliar os investimentos de saúde para os seus funcionários depois da pandemia. Apenas 33% optou por investir no aumento.

Em paralelo, ainda de acordo com o estudo, feito no final de 2021, profissionais se preocupam cada vez mais com o acesso a uma saúde de qualidade: com aumento de 57% de preocupação entre os funcionários.

É possível imaginar o novo cenário: empresas que não investem na saúde dos colaboradores e funcionários que optam por empresas que se preocupam com o bem-estar físico e mental do trabalhador.

Entender que o aumento da preocupação dos funcionários com a saúde e, com isso, investir na qualidade de vida de seus colaboradores, pode trazer um impacto positivo e diminuir o turnover da sua empresa, bem como na produtividade e engajamento.

Plano de saúde por segmento: quais as empresas mais investem?

A segmentação do plano de saúde, de acordo com a ANS, pode ser dividida em algumas categorias, são elas: plano referência, ambulatorial, hospitalar com ou sem obstetrícia e odontológico.

Basicamente, eles se diferem no modelo de atendimento. Um plano ambulatorial, por exemplo, não custeia internações hospitalares. Enquanto um plano apenas hospitalar não oferece consultas. Sendo o mais completo o plano referência: com cobertura ambulatorial e hospitalar.

Entre os segmentos, o plano de saúde odontológico traz o maior índice de crescimento nos próximos anos pelas empresas. Atualmente, 42% das 808 empresas de trinta segmentos diferentes, consultadas pela consultoria e corretora de seguros Aon, arcam integralmente com o plano de saúde odontológico.

Quais os benefícios mais valorizados por funcionários?

Como vimos acima, o plano de saúde ou assistência médica está em primeiro lugar no ranking de benefícios mais valorizados por funcionários. Em uma pesquisa realizada pela Catho, um dos maiores sites do Brasil com ofertas de emprego, assistência à saúde é o benefício mais valorizado pelos funcionários durante o recrutamento.

Logo depois, o vale alimentação e refeição também é valorizado. Ainda de acordo com a Catho, cerca de 52% dos entrevistados concordam que é o benefício mais importante, contra 72% da assistência médica.

No entanto, depois do cenário pandêmico as necessidades dos funcionários mudaram, exceto pelo plano de saúde que continua sendo o mais desejado. Em uma pesquisa feita pela Robert Half, no ano passado, com 620 profissionais brasileiros, 86% valorizavam o trabalho remoto, contra 35% antes da pandemia.

No novo cenário, 80% dos colaboradores passaram a analisar o home office como modelo de trabalho e não mais como benefício. E mais: 11% dos empregados das empresas entrevistadas confirmaram que não aceitariam um trabalho sem ser no modelo home office.

Como potencializar o plano de saúde como ferramenta de retenção de talentos?

Ficou claro nas pesquisas que o benefício mais valorizado por colaboradores é o plano de saúde. E, por mais que alguns tenham mudado depois da pandemia da Covid-19, o plano de saúde continuou em liderando e sendo ainda mais importante.

Portanto, oferecer um bom plano de saúde para os seus funcionários é uma boa ferramenta para reter e atrair talentos. Além disso, ainda de acordo com a pesquisa de Robert Half, com 620 profissionais no Brasil, o apoio psicológico depois da pandemia passou a ser um benefício valorizado. Cerca de 14% dos profissionais apontaram que foi necessário a ajuda psicológica durante o cenário da pandemia.

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