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Existe um plano de saúde que eu possa pagar?

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Ter um plano de saúde no Brasil sempre foi visto como um privilégio, por se tratar de um serviço muito caro e, às vezes, até proibitivo.

De acordo com levantamento feito pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), em dezembro de 2020, o Brasil tinha cerca de 47,6 milhões de pessoas com planos de saúde, o que representa apenas 22,5% da população nacional.

O fator determinante para que o cidadão no Brasil não tenha um plano de saúde é o financeiro. Caso não tenha como benefício da sua empresa, se não quiser depender unicamente da rede pública, será necessário realizar a contratação de um plano.

E não basta o valor mensal já alto para sustentar um plano de saúde por conta própria, muitas vezes o orçamento familiar é severamente impactado com o reajuste anual que chega na casa dos 20% ao ano — sem contar o reajuste por faixa etária.

Entenda agora porquê os planos de saúde são tão caros e veja se é possível encontrar uma opção que caiba no bolso e seja compatível com a realidade da sua remuneração.



Neste conteúdo, vamos falar de:

  1. Por que os planos de saúde são tão caros?
  2. Como é feito o reajuste dos planos de saúde?
  3. Como um plano pode ser mais barato?
  4. Como é na Sami?
  5. Tem no plano? Veja comparação

Por que os planos de saúde são tão caros?

Existem dois fatores que influenciam diretamente nos preços dos planos de saúde:

  • A forma como o convênio paga ao credenciado.
  • O abandono ao paciente, que muitas vezes usa os serviços de forma inadequada.

Forma de pagamento à rede credenciada

O primeiro é a remuneração da rede credenciada. No geral, os convênios pagam as redes credenciadas por volume — cada atendimento de um paciente significa uma fatura emitida.

Hospitais, laboratórios e até os próprios médicos cobram por cada item utilizado ou serviço realizado em um beneficiário. Além disso, é comum casos em que a indústria farmacêutica, por exemplo, oferece incentivos para que materiais e medicamentos específicos — e de interesse comercial — sejam indicados aos pacientes.

Os interesses do paciente ficam em segundo plano nessa história. Cria-se assim um ciclo vicioso; benéfico para a indústria e não para o beneficiário do plano de saúde.

Se o paciente está saudável, qual a razão de ir às consultas médicas ou ao hospital? Uma menor procura por esses serviços implica em menor faturamento para os convênios e seus associados.

Planos e médicos abandonam o paciente

A esse ciclo vicioso de remuneração da rede credenciada soma-se o segundo ponto: a falta de assistência ao paciente, que muitas vezes recorre por conta própria a serviços errados, como pronto-socorro para tratar casos simples, abandono de tratamentos antes de concluí-los, ou ainda pecar pelo exagero, sendo orientado a fazer mais exames do que o necessário para a sua queixa, por exemplo (lembre que, nesse modelo, mais exames significa maior faturamento).

Os convênios tradicionais também não investem em ações de prevenção de doenças nem promovem hábitos saudáveis para seus beneficiários. A prevenção dá lugar ao tratamento, e tratar uma doença é sempre mais caro que evitá-la. O plano de saúde, na verdade, vira plano para a doença.

Como é feito o reajuste dos planos de saúde?

Como você viu no começo do texto, reajustes abusivos praticados pelas operadoras são outro grande problema que o interessado em plano de saúde enfrenta. E como os reajustes são calculados? Você vai entender agora.

Quem define o reajuste dos planos de saúde é a ANS. O órgão é responsável por regular tanto os valores dos planos individuais e familiares, quanto dos coletivos, nos quais se encaixam os planos empresariais ou por adesão.

De maio de 2020 a abril de 2021, o reajuste estabelecido pela ANS foi de 8,14%.

Para os planos coletivos com 30 ou mais beneficiários, o reajuste se dá na relação comercial entre duas empresas, com espaço para negociação — que fica sob o monitoramento do órgão.

Já para empresas com menos de 30 beneficiários, o que fica estabelecido é uma regra específica, em que todos os contratos semelhantes da operadora recebem o mesmo percentual de reajuste anual. 

Por idade e por gasto

Há dois tipos de ajustes aplicados pelas operadoras dos planos de saúde:

  • Por faixa etária. O ajuste varia de acordo com a idade do beneficiário e tem regras estabelecidas pela ANS. O ajuste por faixa etária parece excludente, mas é exatamente o contrário. Nesse modelo, os mais novos (cuja saúde custa menos) ajudam a custear os gastos dos mais velhos. É um sistema de solidariedade em que todos se beneficiam – afinal, todos já foram mais novos ou serão mais velhos.
  • Por sinistralidade. Este reajuste é calculado pelo número de “sinistros” do contrato. Sinistros, assim como no seguro automotivo, são os serviços prestados pelo plano: consultas, exames, procedimentos, internações, etc. Se a sinistralidade (incidência de sinistros) foi maior do que o previsto para o período, então o reajuste no ano seguinte será maior.
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Como um plano pode ser mais barato?

Dificilmente um plano de saúde convencional terá o seu valor barateado, visto que há reajustes previstos em contrato e também os estabelecidos pela ANS. Uma possibilidade fora da curva é o órgão definir um reajuste negativo, uma conversa que inclusive tem surgido durante a pandemia da Covid-19.

Uma opção é desapegar do conceito tradicional e acreditar no novo. A Sami vai na contramão das medidas que encarecem os planos de saúde. Se você é MEI ou PJ, veja como a Sami pode ajudar você.

A Sami remunera a rede credenciada (chamamos de Parceiros Clínicos) pela qualidade do atendimento, e não pela quantidade. A meta é ter pacientes saudáveis, e não “clientes frequentes”, afinal, são vidas inteiras que cuidamos. Entre nossos Parceiros Clínicos estão hospitais e laboratórios de referência como BP (A Beneficência Portuguesa), Hospital 9 de Julho, Lavoisier e Labi, entre outros.

Na Sami, todos os membros possuem um Time de Saúde para orientar e para dar o atendimento inicial — não confunda com primeiros-socorros. É uma equipe médica composta por Médico Pessoal, enfermeiro e coordenador de cuidados que funciona como um “personal trainer” multidisciplinar de saúde.

Assim, o paciente vai ao lugar certo, na hora certa, e tem um atendimento melhor com custo mais baixo. Uma solução eficiente, com qualidade e ótimo custo-benefício. 

Pagamento por qualidade e apoio ao paciente

Ao pagar à rede credenciada para manter seus pacientes saudáveis, e ao oferecer apoio e orientação médica em toda a jornada do paciente com o Time de Saúde, a Sami:

  1. Aumenta a qualidade do serviço oferecido ao paciente.
  2. Reduz o custo ao diminuir desperdício, exagero e uso inadequado.

Assim, é possível oferecer um plano de saúde melhor, que cuida de verdade da saúde, e ainda assim reduzir o preço final para o consumidor – ou melhor, o membro Sami.

Como é na Sami?

Esse modo diferente de gerenciar a saúde permite baixar o preço do plano e, ao mesmo tempo, oferecer uma rede credenciada de referência.

Soma-se a isso a preocupação da Sami em expandir o conceito de plano de saúde, incluindo nele a exclusiva Rede de Hábitos Saudáveis, um combo de serviços adicionais de bem-estar que o paciente pode usar todos os dias.

A Rede de Hábitos Saudáveis da Sami oferece, já incluídos no plano, milhares de academias, aulas online ao vivo de atividades físicas e de bem-estar, além de dezenas de aplicativos com acesso exclusivo, tudo isso para manter saúde física e mental de cada membro Sami. E não para por aí: a Rede de Hábitos Saudáveis vai crescer, com cada vez mais parceiros e serviços juntando-se o Gympass, o primeiro parceiro de vida saudável da Sami.

Outro diferencial, principalmente em tempos de pandemia, é que a Sami também dispõe de adicionais exclusivos como meditação guiada, yoga, exercícios de mindfulness e até terapia digital – tudo grátis, já incluído no plano.

Nossos planos são para MEI e PJ (a partir de 1 pessoa), nas cidades de São Paulo, Guarulhos, Osasco, Taboão da Serra e no ABC. As mensalidades são a partir de R$ 172 por pessoa por mês. Sem sustos, sem coparticipação, sem letras miúdas.

Tem no plano? Veja comparação

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