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O que é flexibilidade no trabalho e qual o impacto na saúde do colaborador?

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Nem sempre é possível chegar em ponto no horário de trabalho. Assim como nem sempre conseguir sair no horário sugerido. Seja por trânsito, uma demanda a mais ou algum imprevisto.

Sair prejudicado, tanto o Recursos Humanos por pagar horas extras, como o colaborador, por ser descontado por atrasos, o horário flexível pode ser a solução para esse problema, além de ter impactos positivos na saúde e na confiança do colaborador com a empresa.

Permitir que os funcionários trabalhem de onde estejam ou no melhor horário que se sentirem produtivos pode até economizar recursos da empresa. Para se ter uma ideia, a busca por horários e flexibilidade no emprego tem sido um diferencial entre quem está correndo atrás de uma vaga que traga uma boa qualidade de vida no trabalho.

Trabalhos excessivamente estressantes têm perdido (e muito) a confiança e lealdade dos seus colaboradores. É o que revela a pesquisa feita pela agência de recrutamento Monster.com, que mostrou que 42% dos entrevistados já trocaram de emprego pela alta carga de estresse e que 61% dos entrevistados apontaram doenças relacionadas ao excesso de trabalho.

Vamos entender melhor sobre o tema? Neste conteúdo, vamos falar sobre:

  1. O que é flexibilidade no trabalho?
  2. Qual o impacto na saúde do colaborador?
  3. Como o RH pode promover a flexibilidade no ambiente de trabalho?
  4. Promova a saúde no trabalho com um plano de saúde Sami

O que é flexibilidade no trabalho?

Desenvolver um ambiente saudável depende de diversos pontos. Podemos observar salários, relacionamento, clima organizacional, horários, locais, folgas e benefícios. No entanto, hoje, vamos abordar sobre a flexibilidade e sua importância.

A flexibilidade no trabalho possibilita melhorar muitas perspectivas e trazer impactos positivos na vida do trabalho e, como consequência, para a empresa.

Ela consiste em dar maior autonomia para o profissional. Uma relação de confiança mútua. A flexibilidade pode estar relacionada com o modo de se vestir, local de trabalho ou horário, bem como mais benefícios corporativos, eventos, participações, entre outros.

No entanto, ela é um modelo que oferece maior liberdade para o colaborador, no caso de horários, por exemplo, ele pode escolher quando quer cumprir suas funções, sempre respeitando o cumprimento da carga horária exigida pela empresa.

Podemos observar três modelos de flexibilidade relacionada ao horário, vejamos:

  • Fixo variável: onde o RH estipula horários em turnos e o colaborador escolhe o melhor para exercer de acordo com as suas necessidades. Esse modelo é relativamente comum em empresas que trabalham com escalas 6×1;
  • Variável: onde o colaborador estabelece seus horários, porém ele precisa ser cumprido diariamente. Por exemplo: se ele estabelecer que seu horário começa às 10h, precisará começar sempre às 10h.
  • Livre: nesse caso, o profissional está livre para trabalhar no horário em que quiser, sem a necessidade de um acordo de horário fixo. Podendo ser um dia começar às 8h e no outro às 18h.

Qual o impacto na saúde do colaborador?

A flexibilidade corporativa não é uma novidade, já existem empresas no mercado, principalmente as mais engajadas com a produtividade do colaborador, que se empenham em realizar um modelo flexível há algum tempo. Isso também acontecia com o trabalho remoto ou home office, que também acaba sendo um modelo flexível.

Com a pandemia, esses modelos de flexibilidade acabaram sendo acelerados. Hoje é muito mais comum a jornada home office, bem como o modelo de horário flexível. Essa nova realidade mudou a rotina dos funcionários e muitas empresas observaram os benefícios que vieram com o novo modelo.

A flexibilidade traz mais autonomia ao funcionário, que se comparado à uma vaga mais rígida, vai preferir uma empresa com essa nova modalidade. Uma pesquisa feita pela FlexJobs, com mais de 2.600 trabalhadores, descobriu que a maioria está buscando maior flexibilidade no ambiente de trabalho.

Além disso, reuniu os benefícios da flexibilização: de acordo com o estudo, 82% se tornaram mais leais à empresa se as opções de trabalho fossem flexíveis. A qualidade de vida e um impacto positivo na saúde também foram abordados, sendo 97% dos entrevistados que disseram que um trabalho flexível reduz o estresse. E, por fim, a produtividade também teve um aumento. 76% dos colaboradores disseram que o ambiente de casa, home office, os tornam mais produtivos e mais rápidos para concluírem uma tarefa.

Outro ponto importante a ser observado é que os profissionais atuais são cada vez mais multitarefas, isso quer dizer que eles precisam cuidar da carreira, da casa, do bem-estar, da família e ainda precisam de tempo para seu lazer.

Ao se dedicarem somente ao trabalho, eles se sentem mais frustrados e estressados, com isso, adoecem com maior frequência. Portanto, trazer horários e modelos flexíveis para o colaborador pode melhorar a qualidade de vida e saúde, assim como a produtividade para a empresa.

Como o RH pode promover a flexibilidade no ambiente de trabalho?

Como vimos, os benefícios de um trabalho flexível são grandes e implementá-los pode ser essencial para a melhoria dos resultados da empresa. Mas como fazer?

Primeiro é preciso entender a organização de trabalho atual e saber como funcionam as atividades da empresa. É preciso ter mapeado todos os processos e suas demandas, bem como os materiais necessários para desempenhar as atividades. Com isso em mente, o próximo passo seria conversar com os funcionários.

Quando os colaboradores fazem parte de uma decisão, eles vestem a camisa da empresa, ainda mais quando essa decisão mexe com toda a estrutura de um trabalho que eles mesmo exercem. Por isso, é fundamental saber a opinião dos seus funcionários e como eles se sentem mais produtivos e realizados para exercerem suas funções.

Após saber a opinião dos seus colaboradores, o próximo passo é criar diretrizes claras e entender onde o RH vai flexibilizar as demandas. No home office? No horário? E, claro, ser claro quanto às mudanças e estar abertos às dúvidas que com certeza vão surgir.

Por fim, mas tão importante quanto o primeiro passo, é analisar se a solução foi bem-vinda entre os colaboradores, bem como eles se adaptaram. Revisar pontos que precisam de melhoria também é fundamental para seguir a implementação da flexibilidade. 

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