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Como melhorar a autoestima: atitudes para valorizar a percepção sobre si mesmo

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Muitos falam sobre a autoestima e sua importância, mas pouco entendem a real necessidade de cuidar dela. Assim como o autoconhecimento e muitos outros “autos” que vemos por aí, a autoestima também precisa ser nossa prioridade ao cuidar de nós mesmos.

Você tem dado atenção a você mesmo ou negligencia esse cuidado? Aumentar a autoestima é essencial para promover nossa saúde e bem-estar. Foi pensando nisso que resolvemos trazer um guia sobre o assunto. Afinal, aqui na Sami temos como prioridade cuidar e promover a saúde. Vamos lá?

  1. O que é autoestima?
  2. Como a autoestima baixa afeta a saúde?
  3. Cinco atitudes práticas para melhorar a autoestima

O que é autoestima?

Primeiro, precisamos entender o que é a autoestima e como ela afeta a nossa saúde, tanto para o bem, com o equilíbrio, como para o mal, por meio da baixa autoestima.

De acordo com psicólogos, a autoestima é um sentimento que pode ser desenvolvido desde a infância. Ele vai sendo construído à medida que os pais elogiam, promovem a independência da criança, entre outras atitudes.

No entanto, a autoestima pode ser positiva ou negativa. Tudo vai depender da imagem que você tem de si mesmo. Ao contrário do que muitos pensam, a autoestima vai além da aparência física, ela reflete o nosso valor.

Segundo Rosenberg, pioneiro no estudo da autoestima, ela é “um conjunto de sentimentos e pensamentos do indivíduo sobre seu próprio valor, competência e adequação, que se reflete em uma atitude positiva ou negativa com relação a si mesmo”

Uma boa autoestima mostra uma certa valorização de si mesmo como indivíduo, satisfação com o bem-estar e como enxergamos o mundo. Quando há falta de autoestima (ou baixa autoestima), nos tornamos mais vulneráveis a problemas emocionais e até físicos.

Sendo assim, uma pessoa com autoestima elevada possui alguns comportamentos benéficos para si mesmo, como: facilidade de mudança, confiança, assumir e saber lidar com seus pontos fracos, autocuidado, segurança e estabelecimento de limites claros.

Como a autoestima baixa afeta a saúde?

Como vimos acima, uma autoestima equilibrada pode trazer diversos benefícios. Por outro lado, uma baixa autoestima também impacta consideravelmente a vida de uma pessoa. Ela reflete comportamentos que podem, a curto e longo prazo, prejudicar o desenvolvimento emocional, pessoal e profissional.

Para se ter uma ideia, estudos feitos com transtornos relativamente comuns na geração atual, como anorexia, bulimia e obesidade, apontam questões diretamente relacionadas à baixa autoestima.

Nem sempre a baixa autoestima consegue ser percebida tão facilmente. Geralmente, ela vem acompanhada de algum transtorno mais evidente, como visto no parágrafo acima. Em todos os casos, é essencial a presença de um auxílio psicológico por meio de terapias.

Aqui na Sami, todo membro tem acesso ao Vitalk, um aplicativo com terapias e técnicas de meditação, porque acreditamos que a promoção da saúde também acontece pelo equilíbrio emocional.

Alguns sinais podem relacionados a baixa autoestima, por isso, é importante estar atento em algumas características, como:

  • Falta de confiança;
  • Timidez além do normal;
  • Dificuldade em dizer não e impor limites;
  • Perfeccionismo;
  • Necessidade de reconhecimento;
  • Medo da rejeição;
  • Procrastinação em excesso.

De acordo com um estudo feito pelo Centro Internacional para Saúde e Sociedade, em Londres, a baixa autoestima pode prejudicar até o sistema imunológico, fazendo com que essas pessoas desenvolvam maior risco de infartos, AVC, doenças respiratórias, como a asma, e problemas gastrointestinais.

Ainda de acordo com os estudos, a baixa autoestima geralmente vem acompanhada de dois transtornos comuns: a depressão e a ansiedade.

Cinco atitudes práticas para melhorar a autoestima

A saúde física e mental estão de mãos dadas com a nossa autoestima. Fica praticamente impossível conseguir cuidar dela sem que estejamos com a saúde em dia.

Para entender melhor como podemos praticar a autoestima, precisamos entender que ela está fundamentada em três pilares, são eles: autoconfiança, autoconhecimento e autoaceitação. Ao trabalharmos esses “autos”, conseguimos equilibrar melhor a nossa autoestima.

Para isso, o primeiro passo para fortalecer a autoestima é parar de se comparar com outros. É importante entender que cada pessoa tem um processo e uma luta invisível para vencer por dia. Nos compararmos diminui a nossa autoaceitação e nunca nos achamos bons o suficiente. É bem provável que você compare o seu pior com o melhor de alguém. Por isso, pare, reflita e tenha cuidado consigo mesmo e seus julgamentos.

O segundo passo é focar no seu autoconhecimento: entenda seus pontos fortes e fracos, bem como suas limitações. Saiba o quão elas são necessárias para formar o ser humano que você é. Pratique o amor próprio, mesmo que pareça difícil.

Ser realista com as expectativas também é uma boa maneira de praticar a autoestima e podemos encaixá-lo no terceiro passo. Muitas vezes traçamos metas irreais como objetivo e quando não conseguimos atingi-lo, nos colocamos para baixo. Para isso, quando traçar uma meta, primeiro entenda se ela é possível dentro do seu padrão de realidade hoje e comemore as pequenas vitórias diárias.

Seguindo adiante, pessoas com baixa autoestima têm dificuldades em enxergar suas qualidades. Então vamos propor algo ainda maior: admirar suas próprias qualidades. Dê valor as coisas boas que você já fez e as boas atitudes que já tomou.

O quinto passo é cuidar da sua saúde mental e física. Assim como você faz exames regularmente, comece a cuidar da sua saúde emocional. Procure um profissional especializado e busque ajuda. Além disso, para promover a saúde, que tal praticar exercícios? Alguns esportes podem ser prazerosos. Ou, até mesmo, matricular-se em uma academia de dança. Ache um hobby que você goste de praticar e aproveite para promover a sua saúde!

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