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Internação hospitalar: o que é e o que você deve saber

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É bem provável que em algum momento da sua vida, precisou ter acesso a informações importantes relacionadas às internações hospitalares. Seja para si próprio, para algum parente, amigo ou conhecido.

Momento delicado dentro de uma família, a internação pode ser exigida em diversos casos e nem sempre eles são previstos. Afinal, acidentes acontecem e não são premeditados.

Quando chega na hora do aperto que nos damos conta que mal sabemos dos procedimentos e regras a seguir para uma internação hospitalar. Muitas vezes feito às pressas, é difícil pararmos em momentos delicados para estudar e entender melhor sobre o assunto.

Exemplos mais comuns de internações estão entre cirurgias complexas, acidentes ou melhoria na recuperação da saúde. Se você ou alguém muito próximo precisar passar por esse momento, sabe o que é e o que precisa ser feito? E você sabe qual a relação desse processo com o plano de saúde?

É sobre isto que vamos falar neste texto. Veja os conteúdos que trataremos abaixo:

  1. O que é internação hospitalar?
  2. Para quais casos ela é indicada?
  3. Vou ser internado, e agora? O que devo saber?
  4. Plano de saúde e internação: qual a relação?
  5. Procurando um bom plano de saúde? Vem pra Sami

O que é internação hospitalar?

Por mais que pareça óbvio, existe um glossário para o termo. A Padronização da Nomenclatura do Censo Hospitalar, criada pelo Ministério da Saúde, explica que a internação hospitalar se caracteriza quando um paciente ocupa um leito do hospital por período igual ou maior que um dia, 24 horas.

No entanto, existem diferentes tipos de internações. Para se ter uma ideia, a internação pode ser um assunto complexo e delicado, especialmente quando o paciente precisa ser deixado no hospital somente pelo acompanhamento dos médicos e se sentir abandonado pela família, o que pode prejudicar sua recuperação.

Mas se pararmos para analisar, a internação é um ótimo e eficiente procedimento para diagnosticar problemas de maneira mais rápida, pois acompanha ainda mais de perto o paciente e evita possíveis riscos.

Como dito acima, existem três tipos principais de internações. Vamos conhecer cada uma delas?

  • Internação voluntária: é a mais simples, se podemos dizer assim, de todas. É quando a própria pessoa solicita a internação, em casos de cirurgias já agendadas, por exemplo, ou quando ela consente o procedimento, assinando o contrato de autorização.
  • Internação involuntária: nem sempre o paciente aceita ser internado. Neste caso, há um pedido de terceiros, podendo ser família ou responsável legal. Mesmo sem o consentimento do paciente, a internação acontece por meio de uma solicitação feita por escrito e assinada pelo médico responsável.
  • Internação compulsória: quando um paciente não tem condição física ou mental para consentir sua internação, uma ordem judicial pode se fazer necessária, depois de um pedido formal feito pelo médico.

Para quais casos ela é indicada?

De acordo com estudos feitos antes da pandemia, o principal caso de solicitação de internação hospitalar é a gravidez. Cerca de 20,93% das internações eram relacionadas ao parto.

Logo em seguida, doenças do aparelho respiratório contam com 19,50% das causas, já o aparelho cardiovascular fica com 19,34% das causas.

A internação pode ser indicada, muitas vezes, para o acompanhamento mais próximo do paciente. Além disso, a indicação também pode ocorrer quando o tratamento não pode ser feito em casa, por exemplo por meio de acesso venoso.

O pedido pode ser feito para controle de uma doença ou infecção em estágio avançado ou de forma preventiva, com o intuito de diminuir riscos de piora do paciente.

Vou ser internado, e agora? O que devo saber?

Primeiro é necessário manter a calma, visto que você vai ter todo o suporte necessário da equipe de saúde. Internações já agendadas, como casos de cirurgias já estabelecidas, tendem a ser mais tranquilas pelo próprio médico cirurgião responsável explicar sobre a internação.

No entanto, não é sempre que temos esse suporte. Algumas informações são importantes ao paciente que precisa ser internado, apesar de básicas, elas podem ser esquecidas no momento delicado.

É importante ter em mãos seu documento de identificação, além de seus itens pessoais. Por mais que alguns hospitais ofereçam, melhor não contar com esse suporte. Chinelos, pijamas, itens de higiene básica podem ser necessários.

Além disso, é importante indicar um número de celular de algum familiar próximo para notícias e solicitações. Grávidas precisam, ainda, levar o boletim de saúde, e caso seja a hora do parto, os itens necessários para o bebê.

Ao ser internado, todas as informações básicas e necessárias serão passadas pelo enfermeiro de plantão, que também o acompanhará. Ele irá informar sobre seu leito e suas funcionalidades, como a campainha caso precise de atendimento emergencial.

Não se preocupe em levar alimentos para a internação, eles não poderão entrar e nem o paciente pode comê-los. Visto que a dieta será por conta do cuidado do hospital. Medicamentos controlados devem ser informados antes de internação. Por muitas vezes, o próprio hospital irá disponibilizar os medicamentos.

Em leitos comuns, pode ter acompanhante e visitas em horários planejados. Apenas na UTI e CTI que os acessos são mais restritos.

Em relação às refeições, elas podem variar de acordo com cada dieta de cada hospital. Geralmente, ocorrem: lanche, almoço, lanche, jantar e ceia. Sempre seguindo as ordens do médico nutricionista.

Existem algumas considerações gerais para pacientes internados, como:

  • Não se sentar na cama de outros pacientes;
  • Não sair do leito sem avisar ao enfermeiro;
  • Evite barulho depois das 22h;
  • Respeite os funcionários.

Plano de saúde e internação: qual a relação?

Será que os planos são obrigados a cobrir a internação? E caso cubra, quais os procedimentos cobertos? De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), existe uma lista de coberturas que um plano de saúde é obrigado a oferecer, o Rol de Eventos e Procedimentos.

No entanto, isso varia de acordo com o tipo de plano contratado, que pode ser ambulatorial, hospitalar (com ou sem obstetrícia), referência ou odontológico.

Então, quando um plano de saúde cobre a internação? Apenas planos do tipo hospitalar com ou sem obstetrícia e planos referência.

Planos de saúde com cobertura hospitalar incluem, também, UTIs. Diferente do plano ambulatorial, que não inclui eventos hospitalares, esse tipo de plano inclui também as medicações e exames complementares à internação.

Caso seu plano de saúde seja com cobertura ambulatorial, isso significa que o plano não é obrigado a cobrir a internação em nenhuma situação, seja em emergência ou planejada. Pacientes com esse tipo de cobertura têm apenas acessos às consultas ambulatoriais.

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