A Sami está muito feliz em dar boas-vindas aos seus primeiros clientes. Um deles é Wagner Dias, fundador e CEO da Hiperdados, uma empresa de software para gestão de incorporação imobiliária que atua no mercado desde 2006.
Wagner tem 44 anos e adora pedalar. Sua história com a bike começou em 2010, após sofrer um acidente de moto e descobrir a diferença que o médico certo faz na nossa vida.
Ele já teve vários planos de saúde e chegou a receber quase 50% de reajuste de um ano para o outro, até que escolheu ficar sem nenhum. Mudou de ideia ao conhecer a Sami por meio de uma reportagem da Exame.
“O que me chamou a atenção foi o fato de a Sami ser um plano de saúde preocupado em fazer com que eu não tenha que ir ao hospital”, conta.
Conheça a história de Wagner no relato abaixo, feito por ele a Vitor Asseituno, médico co-fundador e presidente da Sami:
“Tenho 44 anos, casei e me divorciei duas vezes e tenho um filho de 12 anos. Hoje moro sozinho, mas estou em um relacionamento sério.
Gosto muito de andar de moto e de bicicleta – com a bike, minha história começou em 2010, após sofrer um acidente. Eu estava de moto em um cruzamento na Avenida Tiradentes quando fui atingido por uma ambulância que ultrapassou o sinal vermelho. Quebrei a tíbia e precisei fazer uma cirurgia às pressas para colocar uma prótese.
Fui atendido por um médico muito experiente no Hospital Santa Isabel, da Santa Casa, e a cirurgia correu bem. Após minha recuperação e as sessões de fisioterapia, o médico notou que continuei mancando.
— Não era para você estar mancando — ele disse. — Você já está recuperado e não há nada de errado. Acredito que o problema está na sua cabeça.
Ele então sugeriu que eu comprasse uma bicicleta e começasse a pedalar. Como essa atividade exige um esforço físico igual das duas pernas, meu inconsciente logo passaria a entender que estava tudo bem.
Funcionou, e eu peguei gosto pela coisa. Comecei a participar de competições e provas de resistência, e em 2015 cheguei a pedalar 15 mil km. Só diminuí o ritmo porque a gente vai se cansando mais à medida que vai envelhecendo.
Costumava ir ao escritório de bicicleta quando estávamos em Pinheiros, mas depois que nos mudamos para a Chácara Santo Antônio voltei a ir de moto porque não há muita estrutura de ciclovias. Não uso o carro há muitos anos, o trânsito me incomoda muito.”
História da empresa Hiperdados
“Hoje, minha grande ocupação na vida, além de educar meu filho, é o meu negócio. Descobri que, quando você resolve abrir a própria empresa, não há nada que tire mais o seu sono: você dorme e acorda pensando nisso.
Meu plano de vida é trabalhar tanto quanto puder até os 60 anos e descansar depois. Quero continuar indo ao escritório às vezes, mas desejo morar no litoral. Quero poder caminhar na praia todas as manhãs, escutar o barulho do mar.
Comecei minha empresa em 2006, como uma consultoria. Antes era só eu, mas em 2011 entrou meu sócio Luiz Prado, que é programador, e nos reinventamos. Eu era um planilheiro de carteirinha, e o Luiz sugeriu criarmos nosso próprio sistema para fazer análises financeiras.
Assim passamos a oferecer uma plataforma com assinatura mensal que atua em todas as pontas do ciclo, desde a compra do terreno à entrega das chaves para os proprietários. Hoje atendemos grandes empresas de incorporação imobiliária, como Tecnisa, Cyrela, Plano & Plano, Yuny, Even, Diálogo.”
Interesse pela Sami
“Descobri a Sami no LinkedIn. Alguém da minha rede publicou uma matéria da Exame sobre o aporte de R$ 86 milhões que a empresa recebeu e eu me interessei pela proposta.
O que me chamou a atenção na Sami é o fato de ser um plano de saúde preocupado em fazer com que eu não tenha que ir ao hospital. Porque ir ao hospital é uma experiência muito desgastante, em que você se expõe muito, ainda mais durante uma pandemia.
A ideia de ter um plano de saúde não deveria ser a de ter um hospital para ir quando ficar doente. É ótimo ter a BP – a Hospital Leforte como credenciada, pois eu conheço e sei que é um ótimo hospital.
Mas a Sami está um passo antes disso, que é o de ajudar a evitar que fiquemos doentes. Eu estou fazendo esse plano de saúde com vocês porque vocês estão cuidando de mim para não precisar de hospital.
Ter algo como um ‘coach’ da saúde é ótimo, porque a gente vai envelhecendo e não percebe o quanto a nossa saúde muda. Do ponto de vista da saúde pública isso é muito bom também, pois significa ter mais pessoas adaptadas a um contexto saudável.
Eu estava sem plano de saúde há um ano. Já tive experiências muito ruins. Uma vez tomei uma chacoalhada na renovação, que veio com um aumento de quase 50%, e tive que cancelar.
Essa matemática é meio ingrata, e por isso gosto da ideia da Sami de ter algo sustentável do ponto de vista financeiro, com um modelo de atendimento que vai tratar a pessoa preventivamente para não precisar ir ao hospital.”